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Poluição e lixo tomam conta de lagoa em Belo Horizonte/MG

Dados de : 27 de Fevereiro de 2009.

A Lagoa da Pampulha, em Belo Horizonte, sofre com a poluição. Durante o período chuvoso, trabalhadores retiram 20 toneladas de lixo por dia do local. Na época de seca, são 10 toneladas por dia.

Segundo a Prefeitura de Belo Horizonte, dois barcos, uma balsa e cerca de 30 homens recolhem a sujeira do espelho d'água e de toda a orla. Ao longo dos anos, o espelho d'água reduziu de tamanho.

Oito córregos deságuam no local. Dois vêm de Contagem (MG) e são responsáveis por 70% do esgoto jogado na lagoa. Outros 30% do esgoto são provenientes de seis córregos de Belo Horizonte.

O mau cheiro e a sujeira desagradam quem utiliza o espaço para o lazer e para a prática de esportes.

Além da coleta de lixo, a Prefeitura de Belo Horizonte afirma que realiza trabalhos de educação ambiental, controle de erosão da bacia e monitoramento da qualidade da água da Lagoa da Pampulha.

Santos/SP propõe Lei de Controle Ambiental

Serviços e obras de engenharia contratados pela Prefeitura de Santos serão obrigados a utilizar produtos e subprodutos de empreendimentos madeireiros devidamente cadastrados pelo Ibama

Dados de : 19 de Outubro de 2009.

Serviços e obras de engenharia contratados pela Prefeitura de Santos serão obrigados a utilizar produtos e subprodutos de madeira de origem nativa fornecidos por empreendimentos madeireiros devidamente cadastrados pelo Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis). Esse o propósito do projeto de lei encaminhado pelo Executivo à Câmara de Santos na última terça-feira (13).

Conforme prevê o projeto do prefeito João Paulo Papa, os editais de licitações devem conter a exigência de comprovação da procedência legal do produto, enquanto os contratos firmados também terão cláusulas específicas que assegurem a origem da madeira, entre elas o comprovante de que o fornecedor está inscrito no Cadastro Técnico Federal do Ibama.

Na justificativa do projeto enviado à apreciação do Legislativo, o prefeito salienta que o objetivo da propositura é a implementação de política de compra responsável por parte do poder público. E acrescenta que a inclusão da madeira sustentável na cadeia de suprimentos da administração resulta, entre os benefícios, na criação de mercado local para esse produto; valorização de empresas e iniciativas comunitárias que utilizam e produzem madeira de origem sustentável; contribuição para a conservação das florestas e abastecimento de matéria-prima, aumento da receita do governo local e redução do uso de dinheiro público para financiar o comércio de madeira ilegal.

Ainda na sua justificativa, o chefe do Executivo lembra que, em setembro de 2007, Santos firmou Protocolo de Intenções do ‘Município Verde’, programa do Governo do Estado, e a partir de então, vem realizando as ações estabelecidas no instrumento.

Queimada destrói vegetação na Chapada dos Guimarães

Homens do Corpo de Bombeiros de Mato Grosso e brigadistas controlaram o incêndio que atingiu a região do Lago do Manso, na Chapada dos Guimarães (MT) desde quinta-feira (13). Cerca de 55 hectares da mata nativa foram queimados e os animais típicos da região fugiram para áreas mais afastadas.

O fogo chegou a se aproximar de propriedades da região e assustou moradores da Chapada dos Guimarães. Segundo os bombeiros, as chamas consumiram uma faixa de cerca de 30 quilômetros de mata nas proximidades da estrada local. o fogo se alastrou rapidamente por conta da vegetação seca, do vento e da baixa umidade relativa do ar.

O sargento Frank Marcelino, do Corpo de Bombeiros, disse que foram usados abafadores para conter o fogo na beira da estrada e evitar que a queimada atingisse o outro lado da pista.

Econegócios e Serviços Ambientais na Amazônia

Embora os mercados de carbono e de genes ainda estejam em estágio embrionário de organização, o espectro de compensações econômicas pela manutenção da integridade dos ecossistemas amazônicos deverá ser uma realidade a médio prazo.



As florestas amazônicas protegem a circulação de 20% da água doce disponível no mundo. A água que evapora das florestas regula o regime de chuvas no Centro-Oeste e no Sudeste e os rios da Amazônia representam praticamente todo o potencial hidrelétrico ainda inexplorado do Brasil, que é o maior do planeta. Existem indicações preliminares de que as gigantescas quantidades de carbono estocado na floresta podem estar aumentando, o que tornaria a Amazônia, desde que reduzidos os níveis correntes de desmatamento, em importante vetor de redução da quantidade de gases de efeito estufa na atmosfera, reduzindo o aquecimento global, com implicações até na mudança de nível dos oceanos.

O surgimento de novas biotecnologias amplia em muito a importância do patrimônio genético e da gama de moléculas orgânicas contidas na biodiversidade da região como insumos para novos medicamentos e terapias. Embora os mercados de carbono e de genes ainda estejam em estágio embrionário de organização, o espectro de compensações econômicas pela manutenção da integridade dos ecossistemas amazônicos deverá ser uma realidade a médio prazo, o que, mesmo considerando-se uma taxa de desconto elevada, sinaliza para o aumento do valor do bioma conservado.

Entre os usos não consuntivos da natureza, destacam-se o ecoturismo, o turismo sustentável de massa, tomando-se os cuidados necessários para minimizar os danos socioambientais, o turismo científico, os esportes radicais, a observação de pássaros e a pesca amadora, entre outras atividades. Embora todas ainda estejam em fase nascente na Amazônia brasileira, seu potencial se revela nas altas taxas de crescimento do investimento privado em ecoturismo. Os pontos de estrangulamento para o desenvolvimento pleno do turismo sustentável dizem respeito principalmente à infra-estrutura de transportes, ao saneamento e à baixa qualificação da mão-de-obra local.

Brasil e América Central se reúnem para discutir biocombustíveis nos EUA

Ministros da Energia de Brasil, América Central e Caribe se reunirão de quinta-feira (26) até sábado (28) no Estado da Flórida, nos Estados Unidos, para falar sobre biocombustíveis, informou nesta quarta-feira (25) a OEA (Organização dos Estados Americanos), anfitriã do evento.

O encontro faz parte de um memorando de entendimento assinado entre Brasil e EUA para o desenvolvimento de biocombustíveis, e permitirá que os dois países troquem know-how com seus parceiros centro-americanos e caribenhos, indica o comunicado da OEA que anuncia a reunião.

‘Este evento busca fortalecer a cooperação energética entre os países participantes, com ênfase especial na promoção do desenvolvimento sustentável da bioenergia e de seu uso como uma alternativa ao petróleo importado’, explicou o diretor de Energia da OEA, Mark Lambrides.

Os ministros, que também discutirão outros tipos de energia limpa, visitarão na sexta-feira (27) um centro de produção de energia solar e cultivos de biocombustíveis na Flórida, segundo o comunicado.

Em 2009, o presidente americano, Barack Obama, propôs na Cúpula das Américas de Port of Spain (Trinidad e Tobago) uma aliança para desenvolver formas limpas e alternativas de energia em parceria com a América Latina, e desde então já promoveu o lançamento de diversos projetos com países da região. (Fonte: Folha.com)

Sua conta de água pode virar uma Árvore

Em ação desenvolvida pela Companhia de Saneamento de São Paulo (Sabesp) em parceria com a ONG SOS Mata Atlântica cada fatura de água transformada em débito automático significa uma árvore plantada em São Paulo. Trata-se da campanha Muda Automática, lançada pelo presidente da empresa, Gesner Oliveira. “É preciso ter muito claro que a educação ambiental é fundamental para multiplicar as ações da Sabesp. Isso significa mobilizar as pessoas em torno de um compromisso, integrá-las a programas como o de preservação de mananciais”, explicou o presidente da empresa estatal.

A perspectiva é passar dos atuais 15% para 22% o total de débito em contas, um aumento de sete pontos, o equivalente à média nacional. Isso significa mais de um milhão de árvores plantadas no Estado. Com a Muda Automática, a sociedade ajudará a recuperar a vegetação em áreas de mananciais. O cliente vai acompanhar o plantio e crescimento da muda pela internet a partir de coordenadas geográficas para o monitoramento via GPS (Sistema de Posicionamento Global). A meta é plantar 100 mil mudas em áreas de mananciais em dois anos.

O pior desastre petrolífero..

Cientistas do governo estimam que quantidade equivalente a um petroleiro Valdez de petróleo vaza, a cada quatro dias, nas águas do Golfo do México. O prognóstico é ainda pior, se se considera o vazamento de 1991, na Guerra do Golfo, quando se estima que 11 milhões de barris de petróleo foram lançados no Golfo Persa – até agora, o maior vazamento jamais ocorrido. A comparação não é perfeita, porque se limpou área tão pequena, mas estudo feito 12 anos depois do desastre do Golfo Persa mostrou que cerca de 90% da vegetação litorânea e de mangue ainda exibia sinais de envenenamento.

Todos os que se reuniram no salão do colégio foram várias vezes instruídos para comportar-se com civilidade ao falar com o pessoal da British Petroleum (BP) e do governo federal. Bons rapazes, que encontraram uma folga em suas agendas carregadas para vir a um colégio, numa 4ª-feira à noite, em Plaquemines Parish, Louisiana, uma das inúmeras comunidades pesqueiras nas quais o veneno marrom infiltra-se pelo mangue, parte do que já pode ser descrito como o maior desastre ambiental de todos os tempos, na história dos EUA.

Poluição e lixo tomam conta de lagoa em Belo Horizonte/MG

29 de agosto de 2010

Dados de : 27 de Fevereiro de 2009.

A Lagoa da Pampulha, em Belo Horizonte, sofre com a poluição. Durante o período chuvoso, trabalhadores retiram 20 toneladas de lixo por dia do local. Na época de seca, são 10 toneladas por dia.

Segundo a Prefeitura de Belo Horizonte, dois barcos, uma balsa e cerca de 30 homens recolhem a sujeira do espelho d'água e de toda a orla. Ao longo dos anos, o espelho d'água reduziu de tamanho.

Oito córregos deságuam no local. Dois vêm de Contagem (MG) e são responsáveis por 70% do esgoto jogado na lagoa. Outros 30% do esgoto são provenientes de seis córregos de Belo Horizonte.

O mau cheiro e a sujeira desagradam quem utiliza o espaço para o lazer e para a prática de esportes.

Além da coleta de lixo, a Prefeitura de Belo Horizonte afirma que realiza trabalhos de educação ambiental, controle de erosão da bacia e monitoramento da qualidade da água da Lagoa da Pampulha.

Santos/SP propõe Lei de Controle Ambiental

Serviços e obras de engenharia contratados pela Prefeitura de Santos serão obrigados a utilizar produtos e subprodutos de empreendimentos madeireiros devidamente cadastrados pelo Ibama

Dados de : 19 de Outubro de 2009.

Serviços e obras de engenharia contratados pela Prefeitura de Santos serão obrigados a utilizar produtos e subprodutos de madeira de origem nativa fornecidos por empreendimentos madeireiros devidamente cadastrados pelo Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis). Esse o propósito do projeto de lei encaminhado pelo Executivo à Câmara de Santos na última terça-feira (13).

Conforme prevê o projeto do prefeito João Paulo Papa, os editais de licitações devem conter a exigência de comprovação da procedência legal do produto, enquanto os contratos firmados também terão cláusulas específicas que assegurem a origem da madeira, entre elas o comprovante de que o fornecedor está inscrito no Cadastro Técnico Federal do Ibama.

Na justificativa do projeto enviado à apreciação do Legislativo, o prefeito salienta que o objetivo da propositura é a implementação de política de compra responsável por parte do poder público. E acrescenta que a inclusão da madeira sustentável na cadeia de suprimentos da administração resulta, entre os benefícios, na criação de mercado local para esse produto; valorização de empresas e iniciativas comunitárias que utilizam e produzem madeira de origem sustentável; contribuição para a conservação das florestas e abastecimento de matéria-prima, aumento da receita do governo local e redução do uso de dinheiro público para financiar o comércio de madeira ilegal.

Ainda na sua justificativa, o chefe do Executivo lembra que, em setembro de 2007, Santos firmou Protocolo de Intenções do ‘Município Verde’, programa do Governo do Estado, e a partir de então, vem realizando as ações estabelecidas no instrumento.

Queimada destrói vegetação na Chapada dos Guimarães

Homens do Corpo de Bombeiros de Mato Grosso e brigadistas controlaram o incêndio que atingiu a região do Lago do Manso, na Chapada dos Guimarães (MT) desde quinta-feira (13). Cerca de 55 hectares da mata nativa foram queimados e os animais típicos da região fugiram para áreas mais afastadas.

O fogo chegou a se aproximar de propriedades da região e assustou moradores da Chapada dos Guimarães. Segundo os bombeiros, as chamas consumiram uma faixa de cerca de 30 quilômetros de mata nas proximidades da estrada local. o fogo se alastrou rapidamente por conta da vegetação seca, do vento e da baixa umidade relativa do ar.

O sargento Frank Marcelino, do Corpo de Bombeiros, disse que foram usados abafadores para conter o fogo na beira da estrada e evitar que a queimada atingisse o outro lado da pista.

Econegócios e Serviços Ambientais na Amazônia

26 de agosto de 2010

Embora os mercados de carbono e de genes ainda estejam em estágio embrionário de organização, o espectro de compensações econômicas pela manutenção da integridade dos ecossistemas amazônicos deverá ser uma realidade a médio prazo.



As florestas amazônicas protegem a circulação de 20% da água doce disponível no mundo. A água que evapora das florestas regula o regime de chuvas no Centro-Oeste e no Sudeste e os rios da Amazônia representam praticamente todo o potencial hidrelétrico ainda inexplorado do Brasil, que é o maior do planeta. Existem indicações preliminares de que as gigantescas quantidades de carbono estocado na floresta podem estar aumentando, o que tornaria a Amazônia, desde que reduzidos os níveis correntes de desmatamento, em importante vetor de redução da quantidade de gases de efeito estufa na atmosfera, reduzindo o aquecimento global, com implicações até na mudança de nível dos oceanos.

O surgimento de novas biotecnologias amplia em muito a importância do patrimônio genético e da gama de moléculas orgânicas contidas na biodiversidade da região como insumos para novos medicamentos e terapias. Embora os mercados de carbono e de genes ainda estejam em estágio embrionário de organização, o espectro de compensações econômicas pela manutenção da integridade dos ecossistemas amazônicos deverá ser uma realidade a médio prazo, o que, mesmo considerando-se uma taxa de desconto elevada, sinaliza para o aumento do valor do bioma conservado.

Entre os usos não consuntivos da natureza, destacam-se o ecoturismo, o turismo sustentável de massa, tomando-se os cuidados necessários para minimizar os danos socioambientais, o turismo científico, os esportes radicais, a observação de pássaros e a pesca amadora, entre outras atividades. Embora todas ainda estejam em fase nascente na Amazônia brasileira, seu potencial se revela nas altas taxas de crescimento do investimento privado em ecoturismo. Os pontos de estrangulamento para o desenvolvimento pleno do turismo sustentável dizem respeito principalmente à infra-estrutura de transportes, ao saneamento e à baixa qualificação da mão-de-obra local.

Brasil e América Central se reúnem para discutir biocombustíveis nos EUA

Ministros da Energia de Brasil, América Central e Caribe se reunirão de quinta-feira (26) até sábado (28) no Estado da Flórida, nos Estados Unidos, para falar sobre biocombustíveis, informou nesta quarta-feira (25) a OEA (Organização dos Estados Americanos), anfitriã do evento.

O encontro faz parte de um memorando de entendimento assinado entre Brasil e EUA para o desenvolvimento de biocombustíveis, e permitirá que os dois países troquem know-how com seus parceiros centro-americanos e caribenhos, indica o comunicado da OEA que anuncia a reunião.

‘Este evento busca fortalecer a cooperação energética entre os países participantes, com ênfase especial na promoção do desenvolvimento sustentável da bioenergia e de seu uso como uma alternativa ao petróleo importado’, explicou o diretor de Energia da OEA, Mark Lambrides.

Os ministros, que também discutirão outros tipos de energia limpa, visitarão na sexta-feira (27) um centro de produção de energia solar e cultivos de biocombustíveis na Flórida, segundo o comunicado.

Em 2009, o presidente americano, Barack Obama, propôs na Cúpula das Américas de Port of Spain (Trinidad e Tobago) uma aliança para desenvolver formas limpas e alternativas de energia em parceria com a América Latina, e desde então já promoveu o lançamento de diversos projetos com países da região. (Fonte: Folha.com)

Sua conta de água pode virar uma Árvore

12 de agosto de 2010

Em ação desenvolvida pela Companhia de Saneamento de São Paulo (Sabesp) em parceria com a ONG SOS Mata Atlântica cada fatura de água transformada em débito automático significa uma árvore plantada em São Paulo. Trata-se da campanha Muda Automática, lançada pelo presidente da empresa, Gesner Oliveira. “É preciso ter muito claro que a educação ambiental é fundamental para multiplicar as ações da Sabesp. Isso significa mobilizar as pessoas em torno de um compromisso, integrá-las a programas como o de preservação de mananciais”, explicou o presidente da empresa estatal.

A perspectiva é passar dos atuais 15% para 22% o total de débito em contas, um aumento de sete pontos, o equivalente à média nacional. Isso significa mais de um milhão de árvores plantadas no Estado. Com a Muda Automática, a sociedade ajudará a recuperar a vegetação em áreas de mananciais. O cliente vai acompanhar o plantio e crescimento da muda pela internet a partir de coordenadas geográficas para o monitoramento via GPS (Sistema de Posicionamento Global). A meta é plantar 100 mil mudas em áreas de mananciais em dois anos.

O pior desastre petrolífero..

1 de agosto de 2010

Cientistas do governo estimam que quantidade equivalente a um petroleiro Valdez de petróleo vaza, a cada quatro dias, nas águas do Golfo do México. O prognóstico é ainda pior, se se considera o vazamento de 1991, na Guerra do Golfo, quando se estima que 11 milhões de barris de petróleo foram lançados no Golfo Persa – até agora, o maior vazamento jamais ocorrido. A comparação não é perfeita, porque se limpou área tão pequena, mas estudo feito 12 anos depois do desastre do Golfo Persa mostrou que cerca de 90% da vegetação litorânea e de mangue ainda exibia sinais de envenenamento.

Todos os que se reuniram no salão do colégio foram várias vezes instruídos para comportar-se com civilidade ao falar com o pessoal da British Petroleum (BP) e do governo federal. Bons rapazes, que encontraram uma folga em suas agendas carregadas para vir a um colégio, numa 4ª-feira à noite, em Plaquemines Parish, Louisiana, uma das inúmeras comunidades pesqueiras nas quais o veneno marrom infiltra-se pelo mangue, parte do que já pode ser descrito como o maior desastre ambiental de todos os tempos, na história dos EUA.