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Bluetooth Sustentável


O Bluetooth low energy é a próxima geração de Bluetooth que promete consumir menos bateria e chega a ser 17 vezes mais eficiente do que a chamada Classic Bluetooth, já existente.
Diversas organizações já trabalham para criar maneiras de aproveitar essa nova especificação, a versão 4.0, que não é compatível diretamente com os modelos atuais.
“O Low Energy tem foco em conexões rápidas e poderá ser usado em locais aonde o Bluetooth não era adaptado devido a algumas limitações, como alcance e consumo de energia”, explica Claudio Takahasi, pesquisador da área de Software e Interface de Usuário do Instituto Nokia de Tecnologia.
Takahasi é contribuidor do BlueZ, um projeto open source presente na maioria das distribuições Linux. “O diferencial do Low Energy é a simplificação do hardware, que permite menor consumo de bateria. A ideia é reduzir a complexidade ao mínimo; por exemplo, não existem mais conexões simultâneas”, diz.
O INdT contribui para o BlueZ com o objetivo de prover serviços para que terceiros venham a desenvolver aplicações. “Nós desenvolvemos o suporte básico, toda a parte de API, para que alguém consiga desenvolver um sensor Low energy, por exemplo” explica o pesquisador.
Como não é compatível com as versões atuais, o Bluetooth 4.0 precisa de um hardware especifico. Gradualmente, deverão aparecer no mercado unidades dual mode, capazes de suportar o Bluetooth tradicional e Low energy.
“Essa tecnologia, com melhor transmissão e baixo consumo, permite a criação de sensores interoperáveis. Diferentemente de hoje, com hardwares proprietários que não se comunicam, você começa a ter sensores que conversam”, diz Takahashi.
As aplicações variam. Na área de saúde, por exemplo, sapatos e cintas de frequência cardíaca ou balanças poderiam interagir com o celular, permitindo um monitoramento melhor das condições do paciente.
“Também podemos pensar em inúmeros casos de uso para a automatização de casa. Podemos desenvolver casas realmente inteligentes e controlar sensores com um único aparelho. Com o Bluetooth tudo começa a ficar padrão e, em breve, todos os fabricantes vão passar a utilizar o low energy”, diz Takahashi.
E quando poderemos ver algumas dessas aplicações aparecendo no mercado? “No final deste ano, ou início do ano que vem, qualquer desenvolvedor com hardware poderá começar a criar. Qualquer um que trabalhe com open source, com Linux, com BlueX, vai poder desenvolver”, diz.

De Plástico para Petróleo


No vídeo acima (narração em japonês legendada em inglês), oferecido pela Universidade das Nações Unidas, o Sr. Akimori Ito da japonesa Blest Corporation, apresenta sua invenção revolucionária, uma máquina que transforma plástico novamente em petróleo, ou seja, retornando o que poderia ser considerado lixo à sua própria matéria prima e dando muitos novos usos ao produto.
Sua máquina, consideravelmente pequena e portátil, aquece o plástico à centenas de graus Célsius, gerando o gás que se desloca ao recipiente conectado por um tubo na parte superior. Neste recipiente encontra-se água de torneira, responsável por resfriar o gás e, assim, converter em óleo. Esse óleo pode ser convertido posteriormente em gasolina, diesel ou querosene, podendo ser inclusive usado para abastecer veículos, geradores de energia ou fogões.
O processo converte 1Kg de plástico em aproximadamente 1 Litro de petróleo. Nem seria preciso dizer que esse processo reduz drasticamente a “pegada de carbono” da sociedade.

O Purificador de Água é um Saco Plástico


O saco possui alças que facilitam o transporte da água
Em muitas regiões do mundo, o grande problema envolvendo a água, não é apenas a escassez, mas também a falta de acesso a uma fonte limpa. Indignados com a situação de todas essas comunidades, três designers criaram um saco capaz de transportar comida e purificar água.
Os coreanos Jung Uk ParkMyeong Hoon Lee e Dae Youl Lee desenvolveram o Life Sack. O saco é uma invenção que pode transformar a vida de quem depende de doações de alimentos e não tem fontes de água limpa próximas de suas casas. Life Sack é uma espécie de container para o transporte de alimentos e que possui uma tecnologia diferenciada para o tratamento da água.
O recipiente usa o Processo de Desinfecção Solar de Água, que mata os organismos no líquido contaminado, a partir da radiação UV-A, que penetra com facilidade o PVC de que o saco é feito.
life-sack2.jpg
O filtro é capaz de remover todos os microorganismos e purificar a água
Há também, um filtro interno capaz de remover todos os microorganismos que tenham, pelo menos, 5 nanômetros (um nanômetro é igual a um milímetro dividido por um milhão). Para se ter uma ideia da eficiência do filtro, a bactéria causadora da tuberculose tem um tamanho de 200 nanômetros.
Pensando nas pessoas que caminham quilômetros até conseguirem comida e água, os designers ainda adicionaram alças de mochila no produto, o que torna o processo muito mais fácil. Depois, é só expor a água no sol e deixar o Life Sack agir purificando a água.
Não há informações sobre a venda do produto, no entanto, a ideia poderia inspirar até mesmo empresas do Brasil, já que a situação destas comunidades não é muito diferente do que vemos em várias regiões brasileiras, seja no sertão nordestino ou em cidades que não contam com saneamento básico.

Google Ecológico


eco4planet é um portal de tecno-ecologia, oferecendo buscas via Google™ CSE, mantendo assim a mundialmente reconhecida qualidade dos resultados, em estrutura também rápida e simples.
Além disso oferece conteúdo e ferramentas para compartilhamento de informações ligadas à sustentabilidade e meio ambiente, como este blogfórum e twitter.
Seu maior diferencial é a atuação direta através do plantio de árvores baseado no número de visitas recebidas e a possibilidade de uso em tema preto que pode economizar até 20% da energia consumida pelo monitor se comparado ao tradicional fundo branco. 
Por tudo isso, o eco4planet prova que pequenas ações diárias somadas uma a uma, pessoa por pessoa, podem gerar forte impacto na Natureza e nos Homens, seja através da disseminação de ideias, do fortalecimento de grupos, dos plantios ou da economia de energia. A cada visita, ao olhar para oeco4planet, todos se lembrarão da necessidade contínua e imediata de proteger a Natureza. 

Bluetooth Sustentável

22 de outubro de 2010


O Bluetooth low energy é a próxima geração de Bluetooth que promete consumir menos bateria e chega a ser 17 vezes mais eficiente do que a chamada Classic Bluetooth, já existente.
Diversas organizações já trabalham para criar maneiras de aproveitar essa nova especificação, a versão 4.0, que não é compatível diretamente com os modelos atuais.
“O Low Energy tem foco em conexões rápidas e poderá ser usado em locais aonde o Bluetooth não era adaptado devido a algumas limitações, como alcance e consumo de energia”, explica Claudio Takahasi, pesquisador da área de Software e Interface de Usuário do Instituto Nokia de Tecnologia.
Takahasi é contribuidor do BlueZ, um projeto open source presente na maioria das distribuições Linux. “O diferencial do Low Energy é a simplificação do hardware, que permite menor consumo de bateria. A ideia é reduzir a complexidade ao mínimo; por exemplo, não existem mais conexões simultâneas”, diz.
O INdT contribui para o BlueZ com o objetivo de prover serviços para que terceiros venham a desenvolver aplicações. “Nós desenvolvemos o suporte básico, toda a parte de API, para que alguém consiga desenvolver um sensor Low energy, por exemplo” explica o pesquisador.
Como não é compatível com as versões atuais, o Bluetooth 4.0 precisa de um hardware especifico. Gradualmente, deverão aparecer no mercado unidades dual mode, capazes de suportar o Bluetooth tradicional e Low energy.
“Essa tecnologia, com melhor transmissão e baixo consumo, permite a criação de sensores interoperáveis. Diferentemente de hoje, com hardwares proprietários que não se comunicam, você começa a ter sensores que conversam”, diz Takahashi.
As aplicações variam. Na área de saúde, por exemplo, sapatos e cintas de frequência cardíaca ou balanças poderiam interagir com o celular, permitindo um monitoramento melhor das condições do paciente.
“Também podemos pensar em inúmeros casos de uso para a automatização de casa. Podemos desenvolver casas realmente inteligentes e controlar sensores com um único aparelho. Com o Bluetooth tudo começa a ficar padrão e, em breve, todos os fabricantes vão passar a utilizar o low energy”, diz Takahashi.
E quando poderemos ver algumas dessas aplicações aparecendo no mercado? “No final deste ano, ou início do ano que vem, qualquer desenvolvedor com hardware poderá começar a criar. Qualquer um que trabalhe com open source, com Linux, com BlueX, vai poder desenvolver”, diz.

De Plástico para Petróleo

12 de outubro de 2010


No vídeo acima (narração em japonês legendada em inglês), oferecido pela Universidade das Nações Unidas, o Sr. Akimori Ito da japonesa Blest Corporation, apresenta sua invenção revolucionária, uma máquina que transforma plástico novamente em petróleo, ou seja, retornando o que poderia ser considerado lixo à sua própria matéria prima e dando muitos novos usos ao produto.
Sua máquina, consideravelmente pequena e portátil, aquece o plástico à centenas de graus Célsius, gerando o gás que se desloca ao recipiente conectado por um tubo na parte superior. Neste recipiente encontra-se água de torneira, responsável por resfriar o gás e, assim, converter em óleo. Esse óleo pode ser convertido posteriormente em gasolina, diesel ou querosene, podendo ser inclusive usado para abastecer veículos, geradores de energia ou fogões.
O processo converte 1Kg de plástico em aproximadamente 1 Litro de petróleo. Nem seria preciso dizer que esse processo reduz drasticamente a “pegada de carbono” da sociedade.

O Purificador de Água é um Saco Plástico

7 de outubro de 2010


O saco possui alças que facilitam o transporte da água
Em muitas regiões do mundo, o grande problema envolvendo a água, não é apenas a escassez, mas também a falta de acesso a uma fonte limpa. Indignados com a situação de todas essas comunidades, três designers criaram um saco capaz de transportar comida e purificar água.
Os coreanos Jung Uk ParkMyeong Hoon Lee e Dae Youl Lee desenvolveram o Life Sack. O saco é uma invenção que pode transformar a vida de quem depende de doações de alimentos e não tem fontes de água limpa próximas de suas casas. Life Sack é uma espécie de container para o transporte de alimentos e que possui uma tecnologia diferenciada para o tratamento da água.
O recipiente usa o Processo de Desinfecção Solar de Água, que mata os organismos no líquido contaminado, a partir da radiação UV-A, que penetra com facilidade o PVC de que o saco é feito.
life-sack2.jpg
O filtro é capaz de remover todos os microorganismos e purificar a água
Há também, um filtro interno capaz de remover todos os microorganismos que tenham, pelo menos, 5 nanômetros (um nanômetro é igual a um milímetro dividido por um milhão). Para se ter uma ideia da eficiência do filtro, a bactéria causadora da tuberculose tem um tamanho de 200 nanômetros.
Pensando nas pessoas que caminham quilômetros até conseguirem comida e água, os designers ainda adicionaram alças de mochila no produto, o que torna o processo muito mais fácil. Depois, é só expor a água no sol e deixar o Life Sack agir purificando a água.
Não há informações sobre a venda do produto, no entanto, a ideia poderia inspirar até mesmo empresas do Brasil, já que a situação destas comunidades não é muito diferente do que vemos em várias regiões brasileiras, seja no sertão nordestino ou em cidades que não contam com saneamento básico.

Google Ecológico


eco4planet é um portal de tecno-ecologia, oferecendo buscas via Google™ CSE, mantendo assim a mundialmente reconhecida qualidade dos resultados, em estrutura também rápida e simples.
Além disso oferece conteúdo e ferramentas para compartilhamento de informações ligadas à sustentabilidade e meio ambiente, como este blogfórum e twitter.
Seu maior diferencial é a atuação direta através do plantio de árvores baseado no número de visitas recebidas e a possibilidade de uso em tema preto que pode economizar até 20% da energia consumida pelo monitor se comparado ao tradicional fundo branco. 
Por tudo isso, o eco4planet prova que pequenas ações diárias somadas uma a uma, pessoa por pessoa, podem gerar forte impacto na Natureza e nos Homens, seja através da disseminação de ideias, do fortalecimento de grupos, dos plantios ou da economia de energia. A cada visita, ao olhar para oeco4planet, todos se lembrarão da necessidade contínua e imediata de proteger a Natureza.