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Acre cria lei para que moradores recebam pela conservação da floresta

 

O Acre agora tem uma lei para viabilizar que a população seja beneficiada financeiramente com a conservação da floresta. Ela cria o Sistema de Incentivo a Serviços Ambientais, que permitirá que investidores estrangeiros paguem ao estado para compensar emissões de carbono feitas em seus países de origem. 

Foto: Gleilson Miranda/Divulgação
O governo acriano deve assinar ainda esta semana um acordo com o da Califórnia que compatibilize a legislação dos dois estados. Esse tipo de compensação é conhecido como Redd (sigla para “redução de emissões por desmatamento e degradação") e, basicamente, consiste na criação de mecanismos que permitam que países desenvolvidos paguem àqueles em desenvolvimento para que conservem suas florestas para suprir as emissões de carbono de suas economias industrializadas.

Para o país rico, é vantajoso pagar pela conservação numa região pobre, pois acaba sendo mais barato que reduzir as emissões localmente. Para os países em desenvolvimento, como o Brasil, há a vantagem de receber dinheiro e conservar seu patrimônio ambiental. 

Paz no ar


Cientistas da Universidade Loughborough, no Reino Unido, divulgaram uma possível solução para o problema ambiental que surgiu com o crescimento das instalações de fazendas de energia eólica: a colisão de pássaros e morcegos nos moinhos. A alternativa seria pintar as turbinas eólicas, de preferência de roxo.
Sabe-se que os pássaros são daltônicos e morcegos são cegos. Porém, especula-se que o que os atrai em direção às turbinas é a presença de insetos, que são afetados pela cor, de acordo com a estudante de PhD Chloe Long. Ela também afirma que não existem estudos detalhados que dizem que tipo de inseto específico pode ser atraído pelas turbinas ou o porquê.
Chloe e seus colegas de universidade Dr. James Flint e Paul Lepper chegaram a essa conclusão após fazer um estudo empírico onde pintaram vários moinhos de vento de 13m de altura de forma aleatória e de diversas cores, como branco, cinza, azul, vermelho e roxo.

O resultado foi uma repulsão maior dos insetos com a cor roxa. Isso não significa, necessariamente, que todas as turbinas devam que ser roxas, mas significa que há uma mudança na vida desses seres vivos que pode resultar em um impacto nos pássaros e morcegos que os seguem.
Descobriu-se, também, que cores com componentes ultravioleta e infravermelho, invisíveis aos humanos e visíveis aos insetos, podem aumentar a atração.
“Se a solução fosse tão simples quanto pintar turbinas em diferentes cores, poderia ser uma estratégia de redução de custo-benefício”, completou Chloe.


Oceanópolis – Mais um joguinho verde no Facebook


Quem aí tem Facebook?

A novidade agora é mais um joguinho que promete viciar os amantes da rede social que mais cresce no mundo. Oceanópolis tem como missão ajudar a ensinar as crianças e adultos como é que se recicla lixo e mantém uma ilha tropical limpa.

O jogo promove a reciclagem, bem ao estilo Greenopolis.

O Oceanópolis foi idealizado para que as pessoas joguem com uma interface intuitiva e fácil, pois além de reciclar o lixo você pode ganhar uns trocadinho e trocar por pontos para ser utilizado no próprio Facebook.

Entre lá e divirta-se!

Designers criam player de mídia solar

O gadget se alimenta da luz solar e pode ser colocado no vidro da janela
Imagine se você pudesse ter uma janela que toca música? Pelo menos essa é a proposta do aparelhinho Eclipse, desenvolvido pelos designers Hoang M. Nguyen e Anh Nguyen. O gadget é capaz de reproduzir mídias e funciona com luz solar.
Cada vez mais comuns, estes aparelhos movidos a energia solar, tem um ponto básico em comum: a inovação. Não é diferente com Eclipse. Ele conta com células de fotovoltagem, que captam a luz solar que alimenta a bateria. O objetivo é prendê-lo sempre na janela, com uma borracha de sucção localizada também na parte de trás. Assim fica mais fácil do sol chegar até o eletrônico.

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Eclipse toca arquivos em Mp3 e ainda procura informações sobre clima e rádios on-line
Eclipse ainda tem sistema Bluetooth, o que permite interagir com outros tocadores que estiverem próximos, e é capaz de captar e tocar arquivos em Mp3, assim como se conectar para baixar atualizações sobre o clima atual, previsão do tempo e rádios on-line.
Para conectar (e guardar) seu dispositivo portátil de música, basta pressionar o botão “Eject” para abrir uma tampa, sistema muito parecido com o dos antigos tocadores de fitas cassete. Não fica claro se é obrigatório conectar um outro aparelho para ouvir músicas. Eclipse ainda é apenas um protótipo e não há previsão de venda.
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O toque retrô fica por conta do sistema de conexão, que é igual ao de um tocador de fita cassete antigo.

Rainforest Hair Care: a linha de produtos de cabelo ecológica

rainforest hair care

As quatro séries Moisture, Shine, Radiance e Balance da linha Rainforest / Foto:Divulgação
The Body Shop lançou sua primeira linha ecológica de produtos de cabelo, a Rainforest Hair Care, uma coleção que não contém silicone, corantes, parabeno e sulfatos. A linha utiliza um óleo obtido na floresta Amazônica (daí o seu nome) chamado pracaxi, 100% biodegradável.
A matéria-prima dos shampoos, condicionadores, sprays desembaraçantes e máscara é orgânica e cultivada de forma sustentável e seus ingredientes não são tóxicos, de modo a preservar a vida dos organismos aquáticos. Os produtos possuem o selo “eco-conscious”, que significa que existem critérios rigorosos em sua fabricação para proteger o planeta.

Para atender às normas ecológicas, os produtos também utilizam o mínimo possível de embalagens e dão preferência ao materiais reciclados. Quando há a necessidade de papéis, são usados apenas os que possuem o selo da Forest Stewardship Council – FSC, atestando que eles não vem de área de desmatamento.
A empresa ainda fez um acordo com a World Land Trust para assegurar a proteção de uma área da floresta amazônica. A reserva, além de preservar milhares de árvores ameaçadas de desmatamento, protege mais de 450 espécies de seres vivos, incluindo os macacos-aranhas – animal ameaçado de extinção que contabiliza apenas 1.300 unidades restantes no mundo.

Empresa cria bolsa reciclada de carpete




A Maam Project criou uma forma fashion de reciclar carpetes transformando-os em bolsas.
As bolsas da empresa espanhola especializada em produção de artigos industriais reciclados foram produzidas em prisões e em oficinas ocupacionais para deficientes físicos e mentais. “É um projeto ecológico e social”, explicou a Maam Project.

Segundo a empresa, os produtos são voltados para “pessoas que apreciam a qualidade do design e a sustentabilidade do planeta.”
As bolsas, que foram exibidas no Barcelona Fashion Week 2010, estão à venda no site oficial da empresa.


Bluetooth Sustentável


O Bluetooth low energy é a próxima geração de Bluetooth que promete consumir menos bateria e chega a ser 17 vezes mais eficiente do que a chamada Classic Bluetooth, já existente.
Diversas organizações já trabalham para criar maneiras de aproveitar essa nova especificação, a versão 4.0, que não é compatível diretamente com os modelos atuais.
“O Low Energy tem foco em conexões rápidas e poderá ser usado em locais aonde o Bluetooth não era adaptado devido a algumas limitações, como alcance e consumo de energia”, explica Claudio Takahasi, pesquisador da área de Software e Interface de Usuário do Instituto Nokia de Tecnologia.
Takahasi é contribuidor do BlueZ, um projeto open source presente na maioria das distribuições Linux. “O diferencial do Low Energy é a simplificação do hardware, que permite menor consumo de bateria. A ideia é reduzir a complexidade ao mínimo; por exemplo, não existem mais conexões simultâneas”, diz.
O INdT contribui para o BlueZ com o objetivo de prover serviços para que terceiros venham a desenvolver aplicações. “Nós desenvolvemos o suporte básico, toda a parte de API, para que alguém consiga desenvolver um sensor Low energy, por exemplo” explica o pesquisador.
Como não é compatível com as versões atuais, o Bluetooth 4.0 precisa de um hardware especifico. Gradualmente, deverão aparecer no mercado unidades dual mode, capazes de suportar o Bluetooth tradicional e Low energy.
“Essa tecnologia, com melhor transmissão e baixo consumo, permite a criação de sensores interoperáveis. Diferentemente de hoje, com hardwares proprietários que não se comunicam, você começa a ter sensores que conversam”, diz Takahashi.
As aplicações variam. Na área de saúde, por exemplo, sapatos e cintas de frequência cardíaca ou balanças poderiam interagir com o celular, permitindo um monitoramento melhor das condições do paciente.
“Também podemos pensar em inúmeros casos de uso para a automatização de casa. Podemos desenvolver casas realmente inteligentes e controlar sensores com um único aparelho. Com o Bluetooth tudo começa a ficar padrão e, em breve, todos os fabricantes vão passar a utilizar o low energy”, diz Takahashi.
E quando poderemos ver algumas dessas aplicações aparecendo no mercado? “No final deste ano, ou início do ano que vem, qualquer desenvolvedor com hardware poderá começar a criar. Qualquer um que trabalhe com open source, com Linux, com BlueX, vai poder desenvolver”, diz.

De Plástico para Petróleo


No vídeo acima (narração em japonês legendada em inglês), oferecido pela Universidade das Nações Unidas, o Sr. Akimori Ito da japonesa Blest Corporation, apresenta sua invenção revolucionária, uma máquina que transforma plástico novamente em petróleo, ou seja, retornando o que poderia ser considerado lixo à sua própria matéria prima e dando muitos novos usos ao produto.
Sua máquina, consideravelmente pequena e portátil, aquece o plástico à centenas de graus Célsius, gerando o gás que se desloca ao recipiente conectado por um tubo na parte superior. Neste recipiente encontra-se água de torneira, responsável por resfriar o gás e, assim, converter em óleo. Esse óleo pode ser convertido posteriormente em gasolina, diesel ou querosene, podendo ser inclusive usado para abastecer veículos, geradores de energia ou fogões.
O processo converte 1Kg de plástico em aproximadamente 1 Litro de petróleo. Nem seria preciso dizer que esse processo reduz drasticamente a “pegada de carbono” da sociedade.

O Purificador de Água é um Saco Plástico


O saco possui alças que facilitam o transporte da água
Em muitas regiões do mundo, o grande problema envolvendo a água, não é apenas a escassez, mas também a falta de acesso a uma fonte limpa. Indignados com a situação de todas essas comunidades, três designers criaram um saco capaz de transportar comida e purificar água.
Os coreanos Jung Uk ParkMyeong Hoon Lee e Dae Youl Lee desenvolveram o Life Sack. O saco é uma invenção que pode transformar a vida de quem depende de doações de alimentos e não tem fontes de água limpa próximas de suas casas. Life Sack é uma espécie de container para o transporte de alimentos e que possui uma tecnologia diferenciada para o tratamento da água.
O recipiente usa o Processo de Desinfecção Solar de Água, que mata os organismos no líquido contaminado, a partir da radiação UV-A, que penetra com facilidade o PVC de que o saco é feito.
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O filtro é capaz de remover todos os microorganismos e purificar a água
Há também, um filtro interno capaz de remover todos os microorganismos que tenham, pelo menos, 5 nanômetros (um nanômetro é igual a um milímetro dividido por um milhão). Para se ter uma ideia da eficiência do filtro, a bactéria causadora da tuberculose tem um tamanho de 200 nanômetros.
Pensando nas pessoas que caminham quilômetros até conseguirem comida e água, os designers ainda adicionaram alças de mochila no produto, o que torna o processo muito mais fácil. Depois, é só expor a água no sol e deixar o Life Sack agir purificando a água.
Não há informações sobre a venda do produto, no entanto, a ideia poderia inspirar até mesmo empresas do Brasil, já que a situação destas comunidades não é muito diferente do que vemos em várias regiões brasileiras, seja no sertão nordestino ou em cidades que não contam com saneamento básico.

Google Ecológico


eco4planet é um portal de tecno-ecologia, oferecendo buscas via Google™ CSE, mantendo assim a mundialmente reconhecida qualidade dos resultados, em estrutura também rápida e simples.
Além disso oferece conteúdo e ferramentas para compartilhamento de informações ligadas à sustentabilidade e meio ambiente, como este blogfórum e twitter.
Seu maior diferencial é a atuação direta através do plantio de árvores baseado no número de visitas recebidas e a possibilidade de uso em tema preto que pode economizar até 20% da energia consumida pelo monitor se comparado ao tradicional fundo branco. 
Por tudo isso, o eco4planet prova que pequenas ações diárias somadas uma a uma, pessoa por pessoa, podem gerar forte impacto na Natureza e nos Homens, seja através da disseminação de ideias, do fortalecimento de grupos, dos plantios ou da economia de energia. A cada visita, ao olhar para oeco4planet, todos se lembrarão da necessidade contínua e imediata de proteger a Natureza. 

A realidade atual da Amazônia


A Amazônia perdeu 210 quilômetros quadrados (km²) de floresta em agosto, área equivalente a mais de 20 mil campos de futebol. Na comparação com agosto de 2009, houve queda de 23% no ritmo da devastação. Os números são do Sistema de Alerta de Desmatamento (SAD), divulgados nesta quarta-feira (29) pela organização não governamental Instituto do Homem e do Meio Ambiente da Amazônia (Imazon).
O Pará liderou o desmatamento no mês, com 143 km² de floresta derrubada (68% do total de agosto), seguido de Mato Grosso, com 24 km² de desmate e do Amazonas, que perdeu 20 km² de vegetação nativa no período. No Acre, a derrubada atingiu 12 km² de floresta e em Rondônia, 11 km².
O monitoramento oficial do desmatamento na Amazônia é feito pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), que ainda não tem previsão de divulgação dos números de agosto. 

Oficina de Fibra



São mulheres artesãs que trabalham com a fibra de bananeira no bairro rural de Água Branca, município de Mongaguá - SP. A missão do grupo é a geração de renda fundamentada nas relações de solidariedade entre as integrantes. Além dos benefícios econômicos e sociais, o artesanato produzido gera ganho ambiental com o aproveitamento do pseudocaule da bananeira, que comumente é descartado após a colheita do fruto.
São produzidos no local:

  • Papel artesanal
  • Cartões
  • Luminárias
  • Caixas
  • Jogos americanos
  • Flores
  • Bandejas
  • Mandalas
  • Tapetes
  • Bolsas
  • Almofadas
Para entrar em contato com a Oficina de Fibra, ligue (13)78059688 / (13)97121381 ou mande um e-mail para oficinadefibra@hotmail.com


Loja decorada com móveis de papelão

A loja de bolsas eBarrito na Itália utiliza de tudo um pouco quando se fala de móveis de papelão reciclável.

São desde tubos de papelão e nichos quadrados para expor os produtos, assim como as luminárias em todos os ambientes inspiradas na coleção Llum dos designers Héctor Mendoza e Caterina Moretti do estúdio mexicano Peca.

O projeto é da designer de interiores e de produto Francesca Signori.

Poluição e lixo tomam conta de lagoa em Belo Horizonte/MG

Dados de : 27 de Fevereiro de 2009.

A Lagoa da Pampulha, em Belo Horizonte, sofre com a poluição. Durante o período chuvoso, trabalhadores retiram 20 toneladas de lixo por dia do local. Na época de seca, são 10 toneladas por dia.

Segundo a Prefeitura de Belo Horizonte, dois barcos, uma balsa e cerca de 30 homens recolhem a sujeira do espelho d'água e de toda a orla. Ao longo dos anos, o espelho d'água reduziu de tamanho.

Oito córregos deságuam no local. Dois vêm de Contagem (MG) e são responsáveis por 70% do esgoto jogado na lagoa. Outros 30% do esgoto são provenientes de seis córregos de Belo Horizonte.

O mau cheiro e a sujeira desagradam quem utiliza o espaço para o lazer e para a prática de esportes.

Além da coleta de lixo, a Prefeitura de Belo Horizonte afirma que realiza trabalhos de educação ambiental, controle de erosão da bacia e monitoramento da qualidade da água da Lagoa da Pampulha.

Santos/SP propõe Lei de Controle Ambiental

Serviços e obras de engenharia contratados pela Prefeitura de Santos serão obrigados a utilizar produtos e subprodutos de empreendimentos madeireiros devidamente cadastrados pelo Ibama

Dados de : 19 de Outubro de 2009.

Serviços e obras de engenharia contratados pela Prefeitura de Santos serão obrigados a utilizar produtos e subprodutos de madeira de origem nativa fornecidos por empreendimentos madeireiros devidamente cadastrados pelo Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis). Esse o propósito do projeto de lei encaminhado pelo Executivo à Câmara de Santos na última terça-feira (13).

Conforme prevê o projeto do prefeito João Paulo Papa, os editais de licitações devem conter a exigência de comprovação da procedência legal do produto, enquanto os contratos firmados também terão cláusulas específicas que assegurem a origem da madeira, entre elas o comprovante de que o fornecedor está inscrito no Cadastro Técnico Federal do Ibama.

Na justificativa do projeto enviado à apreciação do Legislativo, o prefeito salienta que o objetivo da propositura é a implementação de política de compra responsável por parte do poder público. E acrescenta que a inclusão da madeira sustentável na cadeia de suprimentos da administração resulta, entre os benefícios, na criação de mercado local para esse produto; valorização de empresas e iniciativas comunitárias que utilizam e produzem madeira de origem sustentável; contribuição para a conservação das florestas e abastecimento de matéria-prima, aumento da receita do governo local e redução do uso de dinheiro público para financiar o comércio de madeira ilegal.

Ainda na sua justificativa, o chefe do Executivo lembra que, em setembro de 2007, Santos firmou Protocolo de Intenções do ‘Município Verde’, programa do Governo do Estado, e a partir de então, vem realizando as ações estabelecidas no instrumento.

Queimada destrói vegetação na Chapada dos Guimarães

Homens do Corpo de Bombeiros de Mato Grosso e brigadistas controlaram o incêndio que atingiu a região do Lago do Manso, na Chapada dos Guimarães (MT) desde quinta-feira (13). Cerca de 55 hectares da mata nativa foram queimados e os animais típicos da região fugiram para áreas mais afastadas.

O fogo chegou a se aproximar de propriedades da região e assustou moradores da Chapada dos Guimarães. Segundo os bombeiros, as chamas consumiram uma faixa de cerca de 30 quilômetros de mata nas proximidades da estrada local. o fogo se alastrou rapidamente por conta da vegetação seca, do vento e da baixa umidade relativa do ar.

O sargento Frank Marcelino, do Corpo de Bombeiros, disse que foram usados abafadores para conter o fogo na beira da estrada e evitar que a queimada atingisse o outro lado da pista.

Econegócios e Serviços Ambientais na Amazônia

Embora os mercados de carbono e de genes ainda estejam em estágio embrionário de organização, o espectro de compensações econômicas pela manutenção da integridade dos ecossistemas amazônicos deverá ser uma realidade a médio prazo.



As florestas amazônicas protegem a circulação de 20% da água doce disponível no mundo. A água que evapora das florestas regula o regime de chuvas no Centro-Oeste e no Sudeste e os rios da Amazônia representam praticamente todo o potencial hidrelétrico ainda inexplorado do Brasil, que é o maior do planeta. Existem indicações preliminares de que as gigantescas quantidades de carbono estocado na floresta podem estar aumentando, o que tornaria a Amazônia, desde que reduzidos os níveis correntes de desmatamento, em importante vetor de redução da quantidade de gases de efeito estufa na atmosfera, reduzindo o aquecimento global, com implicações até na mudança de nível dos oceanos.

O surgimento de novas biotecnologias amplia em muito a importância do patrimônio genético e da gama de moléculas orgânicas contidas na biodiversidade da região como insumos para novos medicamentos e terapias. Embora os mercados de carbono e de genes ainda estejam em estágio embrionário de organização, o espectro de compensações econômicas pela manutenção da integridade dos ecossistemas amazônicos deverá ser uma realidade a médio prazo, o que, mesmo considerando-se uma taxa de desconto elevada, sinaliza para o aumento do valor do bioma conservado.

Entre os usos não consuntivos da natureza, destacam-se o ecoturismo, o turismo sustentável de massa, tomando-se os cuidados necessários para minimizar os danos socioambientais, o turismo científico, os esportes radicais, a observação de pássaros e a pesca amadora, entre outras atividades. Embora todas ainda estejam em fase nascente na Amazônia brasileira, seu potencial se revela nas altas taxas de crescimento do investimento privado em ecoturismo. Os pontos de estrangulamento para o desenvolvimento pleno do turismo sustentável dizem respeito principalmente à infra-estrutura de transportes, ao saneamento e à baixa qualificação da mão-de-obra local.

Brasil e América Central se reúnem para discutir biocombustíveis nos EUA

Ministros da Energia de Brasil, América Central e Caribe se reunirão de quinta-feira (26) até sábado (28) no Estado da Flórida, nos Estados Unidos, para falar sobre biocombustíveis, informou nesta quarta-feira (25) a OEA (Organização dos Estados Americanos), anfitriã do evento.

O encontro faz parte de um memorando de entendimento assinado entre Brasil e EUA para o desenvolvimento de biocombustíveis, e permitirá que os dois países troquem know-how com seus parceiros centro-americanos e caribenhos, indica o comunicado da OEA que anuncia a reunião.

‘Este evento busca fortalecer a cooperação energética entre os países participantes, com ênfase especial na promoção do desenvolvimento sustentável da bioenergia e de seu uso como uma alternativa ao petróleo importado’, explicou o diretor de Energia da OEA, Mark Lambrides.

Os ministros, que também discutirão outros tipos de energia limpa, visitarão na sexta-feira (27) um centro de produção de energia solar e cultivos de biocombustíveis na Flórida, segundo o comunicado.

Em 2009, o presidente americano, Barack Obama, propôs na Cúpula das Américas de Port of Spain (Trinidad e Tobago) uma aliança para desenvolver formas limpas e alternativas de energia em parceria com a América Latina, e desde então já promoveu o lançamento de diversos projetos com países da região. (Fonte: Folha.com)

Sua conta de água pode virar uma Árvore

Em ação desenvolvida pela Companhia de Saneamento de São Paulo (Sabesp) em parceria com a ONG SOS Mata Atlântica cada fatura de água transformada em débito automático significa uma árvore plantada em São Paulo. Trata-se da campanha Muda Automática, lançada pelo presidente da empresa, Gesner Oliveira. “É preciso ter muito claro que a educação ambiental é fundamental para multiplicar as ações da Sabesp. Isso significa mobilizar as pessoas em torno de um compromisso, integrá-las a programas como o de preservação de mananciais”, explicou o presidente da empresa estatal.

A perspectiva é passar dos atuais 15% para 22% o total de débito em contas, um aumento de sete pontos, o equivalente à média nacional. Isso significa mais de um milhão de árvores plantadas no Estado. Com a Muda Automática, a sociedade ajudará a recuperar a vegetação em áreas de mananciais. O cliente vai acompanhar o plantio e crescimento da muda pela internet a partir de coordenadas geográficas para o monitoramento via GPS (Sistema de Posicionamento Global). A meta é plantar 100 mil mudas em áreas de mananciais em dois anos.

O pior desastre petrolífero..

Cientistas do governo estimam que quantidade equivalente a um petroleiro Valdez de petróleo vaza, a cada quatro dias, nas águas do Golfo do México. O prognóstico é ainda pior, se se considera o vazamento de 1991, na Guerra do Golfo, quando se estima que 11 milhões de barris de petróleo foram lançados no Golfo Persa – até agora, o maior vazamento jamais ocorrido. A comparação não é perfeita, porque se limpou área tão pequena, mas estudo feito 12 anos depois do desastre do Golfo Persa mostrou que cerca de 90% da vegetação litorânea e de mangue ainda exibia sinais de envenenamento.

Todos os que se reuniram no salão do colégio foram várias vezes instruídos para comportar-se com civilidade ao falar com o pessoal da British Petroleum (BP) e do governo federal. Bons rapazes, que encontraram uma folga em suas agendas carregadas para vir a um colégio, numa 4ª-feira à noite, em Plaquemines Parish, Louisiana, uma das inúmeras comunidades pesqueiras nas quais o veneno marrom infiltra-se pelo mangue, parte do que já pode ser descrito como o maior desastre ambiental de todos os tempos, na história dos EUA.

Pano de plástico


A rede Wal-Mart criou um coberto feito 100% de garrafas PET. Recolhidas do lixo por cooperativas, elas são enviadas para uma empresa o interior de São Paulo que as esteriliza e derrete, sendo em seguida transformadas em cbertores de várias cores e tamanhos. De acordo com o Wal-Mart, são necessárias 100 garrafas para um cobertor de solteiro, e cerca de 200 para um de casal.

O lançamento para os jornalistas ocorreu em um barco, que navegou pelo Tietê.
Eu mesma comprei um desse cobertores, e não há diferença alguma do habitual. Com exceção, é claro, de que não polui a natureza.

Wallpaper #1

A partir de hoje, iremos postar aqui, além de notícias sobre o meio ambiente, papéis de paredes para o seu computador.


Sintam-se a vontade para salvar as imagens e deixá-las estampadas em sua área de trabalho!





(Obs.: para ver a imagem em um tamanho maior, basta clicar sobre ela.)




Ele se importou.

Earth Song é o terceiro single do álbum HIStory, do cantor norte-americano Michael Jackson. O single foi lançado em 1995 e da continuidade ao trabalho de Michael de lançar canções com mensagens sociais como We are the World, Man in the Mirror e Heal The World. Em Earth Song no entanto foi a primeira vez que Jackson tratou abertamente com o meio-ambiente e o bem estar dos animais.

Earth Song foi escrita por Jackson em 1991, mas ela acabou ficando de fora do álbum daquele ano. A intenção de Michael era criar uma canção de lirismo profundo e melodia simples para que pessoas do mundo todo pudessem cantar junto. A canção tem um clima de música clássica, tipo de música que apareceu mais no álbum em que foi lançada. Na faixa, Jackson alerta a consciência social, avisando que estamos indo longe demais com nossas atitudes para com o planeta Terra.
Jackson recebeu um Prêmio Gênesis por Earth Song e a canção foi usada em um comercial de TV que alertava para os riscos ambientais. Em 2008, um escritor do Nigéria Exchange observou: "Earth Song chamou a atenção do mundo para a degradação e abastardamento da terra como uma queda de várias atividades humanas."

"CALA BOCA GALVÃO" no The New York Times

Tópicos mais falados no mundo (via twitter)

Página virtual do The New York Times

Não é a primeira vez que os brasileiros mostram sua excentricidade pelo twitter. A frase "CALA BOCA GALVÃO" vem criando polêmica mundo e afora. Essa frase ficou por várias semanas em primeiro lugar de itens mais falados no twitter mundialmente. Como já foi dito, "essa é a maior piada interna da história. Um país inteiro rindo, e o resto do mundo sem entender nada." Mesmo sem entender, alguns estrangeiros aproveitaram a repercussão da frase e a usaram para seus próprios interesses. Mas, alguns outros, usaram até mesmo para ajudar a natureza. É possível ler na página virtual do jornal americano The New York Times a campanha: "Um segundo para twittar, um segundo para salvar uma vida. Cada tweet com CALA BOCA GALVÃO gera uma doação de 10 centavos para a fundação Pássaros Galvão."



Acre cria lei para que moradores recebam pela conservação da floresta

18 de novembro de 2010

 

O Acre agora tem uma lei para viabilizar que a população seja beneficiada financeiramente com a conservação da floresta. Ela cria o Sistema de Incentivo a Serviços Ambientais, que permitirá que investidores estrangeiros paguem ao estado para compensar emissões de carbono feitas em seus países de origem. 

Foto: Gleilson Miranda/Divulgação
O governo acriano deve assinar ainda esta semana um acordo com o da Califórnia que compatibilize a legislação dos dois estados. Esse tipo de compensação é conhecido como Redd (sigla para “redução de emissões por desmatamento e degradação") e, basicamente, consiste na criação de mecanismos que permitam que países desenvolvidos paguem àqueles em desenvolvimento para que conservem suas florestas para suprir as emissões de carbono de suas economias industrializadas.

Para o país rico, é vantajoso pagar pela conservação numa região pobre, pois acaba sendo mais barato que reduzir as emissões localmente. Para os países em desenvolvimento, como o Brasil, há a vantagem de receber dinheiro e conservar seu patrimônio ambiental. 

Paz no ar

14 de novembro de 2010


Cientistas da Universidade Loughborough, no Reino Unido, divulgaram uma possível solução para o problema ambiental que surgiu com o crescimento das instalações de fazendas de energia eólica: a colisão de pássaros e morcegos nos moinhos. A alternativa seria pintar as turbinas eólicas, de preferência de roxo.
Sabe-se que os pássaros são daltônicos e morcegos são cegos. Porém, especula-se que o que os atrai em direção às turbinas é a presença de insetos, que são afetados pela cor, de acordo com a estudante de PhD Chloe Long. Ela também afirma que não existem estudos detalhados que dizem que tipo de inseto específico pode ser atraído pelas turbinas ou o porquê.
Chloe e seus colegas de universidade Dr. James Flint e Paul Lepper chegaram a essa conclusão após fazer um estudo empírico onde pintaram vários moinhos de vento de 13m de altura de forma aleatória e de diversas cores, como branco, cinza, azul, vermelho e roxo.

O resultado foi uma repulsão maior dos insetos com a cor roxa. Isso não significa, necessariamente, que todas as turbinas devam que ser roxas, mas significa que há uma mudança na vida desses seres vivos que pode resultar em um impacto nos pássaros e morcegos que os seguem.
Descobriu-se, também, que cores com componentes ultravioleta e infravermelho, invisíveis aos humanos e visíveis aos insetos, podem aumentar a atração.
“Se a solução fosse tão simples quanto pintar turbinas em diferentes cores, poderia ser uma estratégia de redução de custo-benefício”, completou Chloe.


Oceanópolis – Mais um joguinho verde no Facebook

3 de novembro de 2010


Quem aí tem Facebook?

A novidade agora é mais um joguinho que promete viciar os amantes da rede social que mais cresce no mundo. Oceanópolis tem como missão ajudar a ensinar as crianças e adultos como é que se recicla lixo e mantém uma ilha tropical limpa.

O jogo promove a reciclagem, bem ao estilo Greenopolis.

O Oceanópolis foi idealizado para que as pessoas joguem com uma interface intuitiva e fácil, pois além de reciclar o lixo você pode ganhar uns trocadinho e trocar por pontos para ser utilizado no próprio Facebook.

Entre lá e divirta-se!

Designers criam player de mídia solar

O gadget se alimenta da luz solar e pode ser colocado no vidro da janela
Imagine se você pudesse ter uma janela que toca música? Pelo menos essa é a proposta do aparelhinho Eclipse, desenvolvido pelos designers Hoang M. Nguyen e Anh Nguyen. O gadget é capaz de reproduzir mídias e funciona com luz solar.
Cada vez mais comuns, estes aparelhos movidos a energia solar, tem um ponto básico em comum: a inovação. Não é diferente com Eclipse. Ele conta com células de fotovoltagem, que captam a luz solar que alimenta a bateria. O objetivo é prendê-lo sempre na janela, com uma borracha de sucção localizada também na parte de trás. Assim fica mais fácil do sol chegar até o eletrônico.

sony-eclipse2.jpg
Eclipse toca arquivos em Mp3 e ainda procura informações sobre clima e rádios on-line
Eclipse ainda tem sistema Bluetooth, o que permite interagir com outros tocadores que estiverem próximos, e é capaz de captar e tocar arquivos em Mp3, assim como se conectar para baixar atualizações sobre o clima atual, previsão do tempo e rádios on-line.
Para conectar (e guardar) seu dispositivo portátil de música, basta pressionar o botão “Eject” para abrir uma tampa, sistema muito parecido com o dos antigos tocadores de fitas cassete. Não fica claro se é obrigatório conectar um outro aparelho para ouvir músicas. Eclipse ainda é apenas um protótipo e não há previsão de venda.
sony-eclipse3.jpg
O toque retrô fica por conta do sistema de conexão, que é igual ao de um tocador de fita cassete antigo.

Rainforest Hair Care: a linha de produtos de cabelo ecológica

rainforest hair care

As quatro séries Moisture, Shine, Radiance e Balance da linha Rainforest / Foto:Divulgação
The Body Shop lançou sua primeira linha ecológica de produtos de cabelo, a Rainforest Hair Care, uma coleção que não contém silicone, corantes, parabeno e sulfatos. A linha utiliza um óleo obtido na floresta Amazônica (daí o seu nome) chamado pracaxi, 100% biodegradável.
A matéria-prima dos shampoos, condicionadores, sprays desembaraçantes e máscara é orgânica e cultivada de forma sustentável e seus ingredientes não são tóxicos, de modo a preservar a vida dos organismos aquáticos. Os produtos possuem o selo “eco-conscious”, que significa que existem critérios rigorosos em sua fabricação para proteger o planeta.

Para atender às normas ecológicas, os produtos também utilizam o mínimo possível de embalagens e dão preferência ao materiais reciclados. Quando há a necessidade de papéis, são usados apenas os que possuem o selo da Forest Stewardship Council – FSC, atestando que eles não vem de área de desmatamento.
A empresa ainda fez um acordo com a World Land Trust para assegurar a proteção de uma área da floresta amazônica. A reserva, além de preservar milhares de árvores ameaçadas de desmatamento, protege mais de 450 espécies de seres vivos, incluindo os macacos-aranhas – animal ameaçado de extinção que contabiliza apenas 1.300 unidades restantes no mundo.

Empresa cria bolsa reciclada de carpete

2 de novembro de 2010




A Maam Project criou uma forma fashion de reciclar carpetes transformando-os em bolsas.
As bolsas da empresa espanhola especializada em produção de artigos industriais reciclados foram produzidas em prisões e em oficinas ocupacionais para deficientes físicos e mentais. “É um projeto ecológico e social”, explicou a Maam Project.

Segundo a empresa, os produtos são voltados para “pessoas que apreciam a qualidade do design e a sustentabilidade do planeta.”
As bolsas, que foram exibidas no Barcelona Fashion Week 2010, estão à venda no site oficial da empresa.


Bluetooth Sustentável

22 de outubro de 2010


O Bluetooth low energy é a próxima geração de Bluetooth que promete consumir menos bateria e chega a ser 17 vezes mais eficiente do que a chamada Classic Bluetooth, já existente.
Diversas organizações já trabalham para criar maneiras de aproveitar essa nova especificação, a versão 4.0, que não é compatível diretamente com os modelos atuais.
“O Low Energy tem foco em conexões rápidas e poderá ser usado em locais aonde o Bluetooth não era adaptado devido a algumas limitações, como alcance e consumo de energia”, explica Claudio Takahasi, pesquisador da área de Software e Interface de Usuário do Instituto Nokia de Tecnologia.
Takahasi é contribuidor do BlueZ, um projeto open source presente na maioria das distribuições Linux. “O diferencial do Low Energy é a simplificação do hardware, que permite menor consumo de bateria. A ideia é reduzir a complexidade ao mínimo; por exemplo, não existem mais conexões simultâneas”, diz.
O INdT contribui para o BlueZ com o objetivo de prover serviços para que terceiros venham a desenvolver aplicações. “Nós desenvolvemos o suporte básico, toda a parte de API, para que alguém consiga desenvolver um sensor Low energy, por exemplo” explica o pesquisador.
Como não é compatível com as versões atuais, o Bluetooth 4.0 precisa de um hardware especifico. Gradualmente, deverão aparecer no mercado unidades dual mode, capazes de suportar o Bluetooth tradicional e Low energy.
“Essa tecnologia, com melhor transmissão e baixo consumo, permite a criação de sensores interoperáveis. Diferentemente de hoje, com hardwares proprietários que não se comunicam, você começa a ter sensores que conversam”, diz Takahashi.
As aplicações variam. Na área de saúde, por exemplo, sapatos e cintas de frequência cardíaca ou balanças poderiam interagir com o celular, permitindo um monitoramento melhor das condições do paciente.
“Também podemos pensar em inúmeros casos de uso para a automatização de casa. Podemos desenvolver casas realmente inteligentes e controlar sensores com um único aparelho. Com o Bluetooth tudo começa a ficar padrão e, em breve, todos os fabricantes vão passar a utilizar o low energy”, diz Takahashi.
E quando poderemos ver algumas dessas aplicações aparecendo no mercado? “No final deste ano, ou início do ano que vem, qualquer desenvolvedor com hardware poderá começar a criar. Qualquer um que trabalhe com open source, com Linux, com BlueX, vai poder desenvolver”, diz.

De Plástico para Petróleo

12 de outubro de 2010


No vídeo acima (narração em japonês legendada em inglês), oferecido pela Universidade das Nações Unidas, o Sr. Akimori Ito da japonesa Blest Corporation, apresenta sua invenção revolucionária, uma máquina que transforma plástico novamente em petróleo, ou seja, retornando o que poderia ser considerado lixo à sua própria matéria prima e dando muitos novos usos ao produto.
Sua máquina, consideravelmente pequena e portátil, aquece o plástico à centenas de graus Célsius, gerando o gás que se desloca ao recipiente conectado por um tubo na parte superior. Neste recipiente encontra-se água de torneira, responsável por resfriar o gás e, assim, converter em óleo. Esse óleo pode ser convertido posteriormente em gasolina, diesel ou querosene, podendo ser inclusive usado para abastecer veículos, geradores de energia ou fogões.
O processo converte 1Kg de plástico em aproximadamente 1 Litro de petróleo. Nem seria preciso dizer que esse processo reduz drasticamente a “pegada de carbono” da sociedade.

O Purificador de Água é um Saco Plástico

7 de outubro de 2010


O saco possui alças que facilitam o transporte da água
Em muitas regiões do mundo, o grande problema envolvendo a água, não é apenas a escassez, mas também a falta de acesso a uma fonte limpa. Indignados com a situação de todas essas comunidades, três designers criaram um saco capaz de transportar comida e purificar água.
Os coreanos Jung Uk ParkMyeong Hoon Lee e Dae Youl Lee desenvolveram o Life Sack. O saco é uma invenção que pode transformar a vida de quem depende de doações de alimentos e não tem fontes de água limpa próximas de suas casas. Life Sack é uma espécie de container para o transporte de alimentos e que possui uma tecnologia diferenciada para o tratamento da água.
O recipiente usa o Processo de Desinfecção Solar de Água, que mata os organismos no líquido contaminado, a partir da radiação UV-A, que penetra com facilidade o PVC de que o saco é feito.
life-sack2.jpg
O filtro é capaz de remover todos os microorganismos e purificar a água
Há também, um filtro interno capaz de remover todos os microorganismos que tenham, pelo menos, 5 nanômetros (um nanômetro é igual a um milímetro dividido por um milhão). Para se ter uma ideia da eficiência do filtro, a bactéria causadora da tuberculose tem um tamanho de 200 nanômetros.
Pensando nas pessoas que caminham quilômetros até conseguirem comida e água, os designers ainda adicionaram alças de mochila no produto, o que torna o processo muito mais fácil. Depois, é só expor a água no sol e deixar o Life Sack agir purificando a água.
Não há informações sobre a venda do produto, no entanto, a ideia poderia inspirar até mesmo empresas do Brasil, já que a situação destas comunidades não é muito diferente do que vemos em várias regiões brasileiras, seja no sertão nordestino ou em cidades que não contam com saneamento básico.

Google Ecológico


eco4planet é um portal de tecno-ecologia, oferecendo buscas via Google™ CSE, mantendo assim a mundialmente reconhecida qualidade dos resultados, em estrutura também rápida e simples.
Além disso oferece conteúdo e ferramentas para compartilhamento de informações ligadas à sustentabilidade e meio ambiente, como este blogfórum e twitter.
Seu maior diferencial é a atuação direta através do plantio de árvores baseado no número de visitas recebidas e a possibilidade de uso em tema preto que pode economizar até 20% da energia consumida pelo monitor se comparado ao tradicional fundo branco. 
Por tudo isso, o eco4planet prova que pequenas ações diárias somadas uma a uma, pessoa por pessoa, podem gerar forte impacto na Natureza e nos Homens, seja através da disseminação de ideias, do fortalecimento de grupos, dos plantios ou da economia de energia. A cada visita, ao olhar para oeco4planet, todos se lembrarão da necessidade contínua e imediata de proteger a Natureza. 

A realidade atual da Amazônia

30 de setembro de 2010


A Amazônia perdeu 210 quilômetros quadrados (km²) de floresta em agosto, área equivalente a mais de 20 mil campos de futebol. Na comparação com agosto de 2009, houve queda de 23% no ritmo da devastação. Os números são do Sistema de Alerta de Desmatamento (SAD), divulgados nesta quarta-feira (29) pela organização não governamental Instituto do Homem e do Meio Ambiente da Amazônia (Imazon).
O Pará liderou o desmatamento no mês, com 143 km² de floresta derrubada (68% do total de agosto), seguido de Mato Grosso, com 24 km² de desmate e do Amazonas, que perdeu 20 km² de vegetação nativa no período. No Acre, a derrubada atingiu 12 km² de floresta e em Rondônia, 11 km².
O monitoramento oficial do desmatamento na Amazônia é feito pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), que ainda não tem previsão de divulgação dos números de agosto. 

Oficina de Fibra

12 de setembro de 2010



São mulheres artesãs que trabalham com a fibra de bananeira no bairro rural de Água Branca, município de Mongaguá - SP. A missão do grupo é a geração de renda fundamentada nas relações de solidariedade entre as integrantes. Além dos benefícios econômicos e sociais, o artesanato produzido gera ganho ambiental com o aproveitamento do pseudocaule da bananeira, que comumente é descartado após a colheita do fruto.
São produzidos no local:

  • Papel artesanal
  • Cartões
  • Luminárias
  • Caixas
  • Jogos americanos
  • Flores
  • Bandejas
  • Mandalas
  • Tapetes
  • Bolsas
  • Almofadas
Para entrar em contato com a Oficina de Fibra, ligue (13)78059688 / (13)97121381 ou mande um e-mail para oficinadefibra@hotmail.com


Loja decorada com móveis de papelão

8 de setembro de 2010

A loja de bolsas eBarrito na Itália utiliza de tudo um pouco quando se fala de móveis de papelão reciclável.

São desde tubos de papelão e nichos quadrados para expor os produtos, assim como as luminárias em todos os ambientes inspiradas na coleção Llum dos designers Héctor Mendoza e Caterina Moretti do estúdio mexicano Peca.

O projeto é da designer de interiores e de produto Francesca Signori.

Poluição e lixo tomam conta de lagoa em Belo Horizonte/MG

29 de agosto de 2010

Dados de : 27 de Fevereiro de 2009.

A Lagoa da Pampulha, em Belo Horizonte, sofre com a poluição. Durante o período chuvoso, trabalhadores retiram 20 toneladas de lixo por dia do local. Na época de seca, são 10 toneladas por dia.

Segundo a Prefeitura de Belo Horizonte, dois barcos, uma balsa e cerca de 30 homens recolhem a sujeira do espelho d'água e de toda a orla. Ao longo dos anos, o espelho d'água reduziu de tamanho.

Oito córregos deságuam no local. Dois vêm de Contagem (MG) e são responsáveis por 70% do esgoto jogado na lagoa. Outros 30% do esgoto são provenientes de seis córregos de Belo Horizonte.

O mau cheiro e a sujeira desagradam quem utiliza o espaço para o lazer e para a prática de esportes.

Além da coleta de lixo, a Prefeitura de Belo Horizonte afirma que realiza trabalhos de educação ambiental, controle de erosão da bacia e monitoramento da qualidade da água da Lagoa da Pampulha.

Santos/SP propõe Lei de Controle Ambiental

Serviços e obras de engenharia contratados pela Prefeitura de Santos serão obrigados a utilizar produtos e subprodutos de empreendimentos madeireiros devidamente cadastrados pelo Ibama

Dados de : 19 de Outubro de 2009.

Serviços e obras de engenharia contratados pela Prefeitura de Santos serão obrigados a utilizar produtos e subprodutos de madeira de origem nativa fornecidos por empreendimentos madeireiros devidamente cadastrados pelo Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis). Esse o propósito do projeto de lei encaminhado pelo Executivo à Câmara de Santos na última terça-feira (13).

Conforme prevê o projeto do prefeito João Paulo Papa, os editais de licitações devem conter a exigência de comprovação da procedência legal do produto, enquanto os contratos firmados também terão cláusulas específicas que assegurem a origem da madeira, entre elas o comprovante de que o fornecedor está inscrito no Cadastro Técnico Federal do Ibama.

Na justificativa do projeto enviado à apreciação do Legislativo, o prefeito salienta que o objetivo da propositura é a implementação de política de compra responsável por parte do poder público. E acrescenta que a inclusão da madeira sustentável na cadeia de suprimentos da administração resulta, entre os benefícios, na criação de mercado local para esse produto; valorização de empresas e iniciativas comunitárias que utilizam e produzem madeira de origem sustentável; contribuição para a conservação das florestas e abastecimento de matéria-prima, aumento da receita do governo local e redução do uso de dinheiro público para financiar o comércio de madeira ilegal.

Ainda na sua justificativa, o chefe do Executivo lembra que, em setembro de 2007, Santos firmou Protocolo de Intenções do ‘Município Verde’, programa do Governo do Estado, e a partir de então, vem realizando as ações estabelecidas no instrumento.

Queimada destrói vegetação na Chapada dos Guimarães

Homens do Corpo de Bombeiros de Mato Grosso e brigadistas controlaram o incêndio que atingiu a região do Lago do Manso, na Chapada dos Guimarães (MT) desde quinta-feira (13). Cerca de 55 hectares da mata nativa foram queimados e os animais típicos da região fugiram para áreas mais afastadas.

O fogo chegou a se aproximar de propriedades da região e assustou moradores da Chapada dos Guimarães. Segundo os bombeiros, as chamas consumiram uma faixa de cerca de 30 quilômetros de mata nas proximidades da estrada local. o fogo se alastrou rapidamente por conta da vegetação seca, do vento e da baixa umidade relativa do ar.

O sargento Frank Marcelino, do Corpo de Bombeiros, disse que foram usados abafadores para conter o fogo na beira da estrada e evitar que a queimada atingisse o outro lado da pista.

Econegócios e Serviços Ambientais na Amazônia

26 de agosto de 2010

Embora os mercados de carbono e de genes ainda estejam em estágio embrionário de organização, o espectro de compensações econômicas pela manutenção da integridade dos ecossistemas amazônicos deverá ser uma realidade a médio prazo.



As florestas amazônicas protegem a circulação de 20% da água doce disponível no mundo. A água que evapora das florestas regula o regime de chuvas no Centro-Oeste e no Sudeste e os rios da Amazônia representam praticamente todo o potencial hidrelétrico ainda inexplorado do Brasil, que é o maior do planeta. Existem indicações preliminares de que as gigantescas quantidades de carbono estocado na floresta podem estar aumentando, o que tornaria a Amazônia, desde que reduzidos os níveis correntes de desmatamento, em importante vetor de redução da quantidade de gases de efeito estufa na atmosfera, reduzindo o aquecimento global, com implicações até na mudança de nível dos oceanos.

O surgimento de novas biotecnologias amplia em muito a importância do patrimônio genético e da gama de moléculas orgânicas contidas na biodiversidade da região como insumos para novos medicamentos e terapias. Embora os mercados de carbono e de genes ainda estejam em estágio embrionário de organização, o espectro de compensações econômicas pela manutenção da integridade dos ecossistemas amazônicos deverá ser uma realidade a médio prazo, o que, mesmo considerando-se uma taxa de desconto elevada, sinaliza para o aumento do valor do bioma conservado.

Entre os usos não consuntivos da natureza, destacam-se o ecoturismo, o turismo sustentável de massa, tomando-se os cuidados necessários para minimizar os danos socioambientais, o turismo científico, os esportes radicais, a observação de pássaros e a pesca amadora, entre outras atividades. Embora todas ainda estejam em fase nascente na Amazônia brasileira, seu potencial se revela nas altas taxas de crescimento do investimento privado em ecoturismo. Os pontos de estrangulamento para o desenvolvimento pleno do turismo sustentável dizem respeito principalmente à infra-estrutura de transportes, ao saneamento e à baixa qualificação da mão-de-obra local.

Brasil e América Central se reúnem para discutir biocombustíveis nos EUA

Ministros da Energia de Brasil, América Central e Caribe se reunirão de quinta-feira (26) até sábado (28) no Estado da Flórida, nos Estados Unidos, para falar sobre biocombustíveis, informou nesta quarta-feira (25) a OEA (Organização dos Estados Americanos), anfitriã do evento.

O encontro faz parte de um memorando de entendimento assinado entre Brasil e EUA para o desenvolvimento de biocombustíveis, e permitirá que os dois países troquem know-how com seus parceiros centro-americanos e caribenhos, indica o comunicado da OEA que anuncia a reunião.

‘Este evento busca fortalecer a cooperação energética entre os países participantes, com ênfase especial na promoção do desenvolvimento sustentável da bioenergia e de seu uso como uma alternativa ao petróleo importado’, explicou o diretor de Energia da OEA, Mark Lambrides.

Os ministros, que também discutirão outros tipos de energia limpa, visitarão na sexta-feira (27) um centro de produção de energia solar e cultivos de biocombustíveis na Flórida, segundo o comunicado.

Em 2009, o presidente americano, Barack Obama, propôs na Cúpula das Américas de Port of Spain (Trinidad e Tobago) uma aliança para desenvolver formas limpas e alternativas de energia em parceria com a América Latina, e desde então já promoveu o lançamento de diversos projetos com países da região. (Fonte: Folha.com)

Sua conta de água pode virar uma Árvore

12 de agosto de 2010

Em ação desenvolvida pela Companhia de Saneamento de São Paulo (Sabesp) em parceria com a ONG SOS Mata Atlântica cada fatura de água transformada em débito automático significa uma árvore plantada em São Paulo. Trata-se da campanha Muda Automática, lançada pelo presidente da empresa, Gesner Oliveira. “É preciso ter muito claro que a educação ambiental é fundamental para multiplicar as ações da Sabesp. Isso significa mobilizar as pessoas em torno de um compromisso, integrá-las a programas como o de preservação de mananciais”, explicou o presidente da empresa estatal.

A perspectiva é passar dos atuais 15% para 22% o total de débito em contas, um aumento de sete pontos, o equivalente à média nacional. Isso significa mais de um milhão de árvores plantadas no Estado. Com a Muda Automática, a sociedade ajudará a recuperar a vegetação em áreas de mananciais. O cliente vai acompanhar o plantio e crescimento da muda pela internet a partir de coordenadas geográficas para o monitoramento via GPS (Sistema de Posicionamento Global). A meta é plantar 100 mil mudas em áreas de mananciais em dois anos.

O pior desastre petrolífero..

1 de agosto de 2010

Cientistas do governo estimam que quantidade equivalente a um petroleiro Valdez de petróleo vaza, a cada quatro dias, nas águas do Golfo do México. O prognóstico é ainda pior, se se considera o vazamento de 1991, na Guerra do Golfo, quando se estima que 11 milhões de barris de petróleo foram lançados no Golfo Persa – até agora, o maior vazamento jamais ocorrido. A comparação não é perfeita, porque se limpou área tão pequena, mas estudo feito 12 anos depois do desastre do Golfo Persa mostrou que cerca de 90% da vegetação litorânea e de mangue ainda exibia sinais de envenenamento.

Todos os que se reuniram no salão do colégio foram várias vezes instruídos para comportar-se com civilidade ao falar com o pessoal da British Petroleum (BP) e do governo federal. Bons rapazes, que encontraram uma folga em suas agendas carregadas para vir a um colégio, numa 4ª-feira à noite, em Plaquemines Parish, Louisiana, uma das inúmeras comunidades pesqueiras nas quais o veneno marrom infiltra-se pelo mangue, parte do que já pode ser descrito como o maior desastre ambiental de todos os tempos, na história dos EUA.

Pano de plástico

26 de julho de 2010


A rede Wal-Mart criou um coberto feito 100% de garrafas PET. Recolhidas do lixo por cooperativas, elas são enviadas para uma empresa o interior de São Paulo que as esteriliza e derrete, sendo em seguida transformadas em cbertores de várias cores e tamanhos. De acordo com o Wal-Mart, são necessárias 100 garrafas para um cobertor de solteiro, e cerca de 200 para um de casal.

O lançamento para os jornalistas ocorreu em um barco, que navegou pelo Tietê.
Eu mesma comprei um desse cobertores, e não há diferença alguma do habitual. Com exceção, é claro, de que não polui a natureza.

Wallpaper #1

5 de julho de 2010

A partir de hoje, iremos postar aqui, além de notícias sobre o meio ambiente, papéis de paredes para o seu computador.


Sintam-se a vontade para salvar as imagens e deixá-las estampadas em sua área de trabalho!





(Obs.: para ver a imagem em um tamanho maior, basta clicar sobre ela.)




Ele se importou.

3 de julho de 2010

Earth Song é o terceiro single do álbum HIStory, do cantor norte-americano Michael Jackson. O single foi lançado em 1995 e da continuidade ao trabalho de Michael de lançar canções com mensagens sociais como We are the World, Man in the Mirror e Heal The World. Em Earth Song no entanto foi a primeira vez que Jackson tratou abertamente com o meio-ambiente e o bem estar dos animais.

Earth Song foi escrita por Jackson em 1991, mas ela acabou ficando de fora do álbum daquele ano. A intenção de Michael era criar uma canção de lirismo profundo e melodia simples para que pessoas do mundo todo pudessem cantar junto. A canção tem um clima de música clássica, tipo de música que apareceu mais no álbum em que foi lançada. Na faixa, Jackson alerta a consciência social, avisando que estamos indo longe demais com nossas atitudes para com o planeta Terra.
Jackson recebeu um Prêmio Gênesis por Earth Song e a canção foi usada em um comercial de TV que alertava para os riscos ambientais. Em 2008, um escritor do Nigéria Exchange observou: "Earth Song chamou a atenção do mundo para a degradação e abastardamento da terra como uma queda de várias atividades humanas."

"CALA BOCA GALVÃO" no The New York Times

21 de junho de 2010

Tópicos mais falados no mundo (via twitter)

Página virtual do The New York Times

Não é a primeira vez que os brasileiros mostram sua excentricidade pelo twitter. A frase "CALA BOCA GALVÃO" vem criando polêmica mundo e afora. Essa frase ficou por várias semanas em primeiro lugar de itens mais falados no twitter mundialmente. Como já foi dito, "essa é a maior piada interna da história. Um país inteiro rindo, e o resto do mundo sem entender nada." Mesmo sem entender, alguns estrangeiros aproveitaram a repercussão da frase e a usaram para seus próprios interesses. Mas, alguns outros, usaram até mesmo para ajudar a natureza. É possível ler na página virtual do jornal americano The New York Times a campanha: "Um segundo para twittar, um segundo para salvar uma vida. Cada tweet com CALA BOCA GALVÃO gera uma doação de 10 centavos para a fundação Pássaros Galvão."