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"CALA BOCA GALVÃO" no The New York Times

Tópicos mais falados no mundo (via twitter)

Página virtual do The New York Times

Não é a primeira vez que os brasileiros mostram sua excentricidade pelo twitter. A frase "CALA BOCA GALVÃO" vem criando polêmica mundo e afora. Essa frase ficou por várias semanas em primeiro lugar de itens mais falados no twitter mundialmente. Como já foi dito, "essa é a maior piada interna da história. Um país inteiro rindo, e o resto do mundo sem entender nada." Mesmo sem entender, alguns estrangeiros aproveitaram a repercussão da frase e a usaram para seus próprios interesses. Mas, alguns outros, usaram até mesmo para ajudar a natureza. É possível ler na página virtual do jornal americano The New York Times a campanha: "Um segundo para twittar, um segundo para salvar uma vida. Cada tweet com CALA BOCA GALVÃO gera uma doação de 10 centavos para a fundação Pássaros Galvão."



Quanto você consome?


Em qual parte da casa o consumo de água é maior? Será nos banheiros, na cozinha ou na área de serviço?

Para fazer o diagnóstico do consumo a Companhia de Saneamento de São Paulo, Sabesp, e o Instituto de Pesquisas Tecnológicas, IPT, desenvolveram um projeto que permite localizar onde o morador consome mais água. Com essa informação, as ações de conscientização da companhia poderão ser mais focadas.

Parte do projeto foi apresentado no 6º Congresso Internacional de Perdas de Água, realizado esta semana, em São Paulo. “Esse conhecimento possibilitará à Sabesp elaborar um plano de contingência ou campanhas de comunicação para conscientização sobre uso racional da água e instalação de equipamentos economizadores.”, explicou o gestor do Programa de Uso Racional da Água, Pura, da Sabesp.

Foram instalados medidores de consumo no cavalete e em cada ponto de entrada de água, incluindo torneiras, bacias sanitárias, etc, em 40 residências, o que possibilitou a análise de cada cômodo da casa.

As conclusões apontaram que com relação à vazão noturna, entre 3 e 4 horas, as pessoas também consomem água em atividades domésticas. O que se imaginava como sendo vazamento noturno, é verdade, consumo.

As pesquisas terão continuidade e mais residências devem ter medidores instalados.

Coleta Seletiva?


Bem, desse assunto algumas escolas espalhadas pelo país entendem muito bem. Desde cedo já é ensinado às crianças qual a importância de jogar o lixo em cada cesto correspondente, e como isso pode afetar o futuro delas mesmas.

Com a separação do lixo reciclável, além de gerar empregos (direta e indiretamente) estamos protegendo o meio ambiente de materias que normalmente iriam para em rios, áreas de vegetação e em lugares de visitação pública.

Creio que em cidades turísticas campanhas desse tipo são mais importantes ainda, pois o dinheiro arrecadado na venda dos materiais recicláveis pode ser convertido em um meio para manutenção dos pontos turísticos da cidade, atraindo mais turistas, e movimentando o comércio da cidade.

E aí está um bom exemplo sobre como uma coisa leva à outra: o dinheiro da coleta deixa a cidade limpa, que atrai turistas, que movimentam o comércio.

Crianças que aprendem desde sempre coisas simples como essa irão dar o exemplo futuramente, e manter a tradição da coleta nas escolas.

Não se esqueça que a lata azul é para papel, a amarela para metal, a verde para vidro, vermelho para plástico, e marrom para lixo orgânico.

"CALA BOCA GALVÃO" no The New York Times

21 de junho de 2010

Tópicos mais falados no mundo (via twitter)

Página virtual do The New York Times

Não é a primeira vez que os brasileiros mostram sua excentricidade pelo twitter. A frase "CALA BOCA GALVÃO" vem criando polêmica mundo e afora. Essa frase ficou por várias semanas em primeiro lugar de itens mais falados no twitter mundialmente. Como já foi dito, "essa é a maior piada interna da história. Um país inteiro rindo, e o resto do mundo sem entender nada." Mesmo sem entender, alguns estrangeiros aproveitaram a repercussão da frase e a usaram para seus próprios interesses. Mas, alguns outros, usaram até mesmo para ajudar a natureza. É possível ler na página virtual do jornal americano The New York Times a campanha: "Um segundo para twittar, um segundo para salvar uma vida. Cada tweet com CALA BOCA GALVÃO gera uma doação de 10 centavos para a fundação Pássaros Galvão."



Quanto você consome?

12 de junho de 2010


Em qual parte da casa o consumo de água é maior? Será nos banheiros, na cozinha ou na área de serviço?

Para fazer o diagnóstico do consumo a Companhia de Saneamento de São Paulo, Sabesp, e o Instituto de Pesquisas Tecnológicas, IPT, desenvolveram um projeto que permite localizar onde o morador consome mais água. Com essa informação, as ações de conscientização da companhia poderão ser mais focadas.

Parte do projeto foi apresentado no 6º Congresso Internacional de Perdas de Água, realizado esta semana, em São Paulo. “Esse conhecimento possibilitará à Sabesp elaborar um plano de contingência ou campanhas de comunicação para conscientização sobre uso racional da água e instalação de equipamentos economizadores.”, explicou o gestor do Programa de Uso Racional da Água, Pura, da Sabesp.

Foram instalados medidores de consumo no cavalete e em cada ponto de entrada de água, incluindo torneiras, bacias sanitárias, etc, em 40 residências, o que possibilitou a análise de cada cômodo da casa.

As conclusões apontaram que com relação à vazão noturna, entre 3 e 4 horas, as pessoas também consomem água em atividades domésticas. O que se imaginava como sendo vazamento noturno, é verdade, consumo.

As pesquisas terão continuidade e mais residências devem ter medidores instalados.

Coleta Seletiva?

11 de junho de 2010


Bem, desse assunto algumas escolas espalhadas pelo país entendem muito bem. Desde cedo já é ensinado às crianças qual a importância de jogar o lixo em cada cesto correspondente, e como isso pode afetar o futuro delas mesmas.

Com a separação do lixo reciclável, além de gerar empregos (direta e indiretamente) estamos protegendo o meio ambiente de materias que normalmente iriam para em rios, áreas de vegetação e em lugares de visitação pública.

Creio que em cidades turísticas campanhas desse tipo são mais importantes ainda, pois o dinheiro arrecadado na venda dos materiais recicláveis pode ser convertido em um meio para manutenção dos pontos turísticos da cidade, atraindo mais turistas, e movimentando o comércio da cidade.

E aí está um bom exemplo sobre como uma coisa leva à outra: o dinheiro da coleta deixa a cidade limpa, que atrai turistas, que movimentam o comércio.

Crianças que aprendem desde sempre coisas simples como essa irão dar o exemplo futuramente, e manter a tradição da coleta nas escolas.

Não se esqueça que a lata azul é para papel, a amarela para metal, a verde para vidro, vermelho para plástico, e marrom para lixo orgânico.