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Acre cria lei para que moradores recebam pela conservação da floresta

 

O Acre agora tem uma lei para viabilizar que a população seja beneficiada financeiramente com a conservação da floresta. Ela cria o Sistema de Incentivo a Serviços Ambientais, que permitirá que investidores estrangeiros paguem ao estado para compensar emissões de carbono feitas em seus países de origem. 

Foto: Gleilson Miranda/Divulgação
O governo acriano deve assinar ainda esta semana um acordo com o da Califórnia que compatibilize a legislação dos dois estados. Esse tipo de compensação é conhecido como Redd (sigla para “redução de emissões por desmatamento e degradação") e, basicamente, consiste na criação de mecanismos que permitam que países desenvolvidos paguem àqueles em desenvolvimento para que conservem suas florestas para suprir as emissões de carbono de suas economias industrializadas.

Para o país rico, é vantajoso pagar pela conservação numa região pobre, pois acaba sendo mais barato que reduzir as emissões localmente. Para os países em desenvolvimento, como o Brasil, há a vantagem de receber dinheiro e conservar seu patrimônio ambiental. 

Paz no ar


Cientistas da Universidade Loughborough, no Reino Unido, divulgaram uma possível solução para o problema ambiental que surgiu com o crescimento das instalações de fazendas de energia eólica: a colisão de pássaros e morcegos nos moinhos. A alternativa seria pintar as turbinas eólicas, de preferência de roxo.
Sabe-se que os pássaros são daltônicos e morcegos são cegos. Porém, especula-se que o que os atrai em direção às turbinas é a presença de insetos, que são afetados pela cor, de acordo com a estudante de PhD Chloe Long. Ela também afirma que não existem estudos detalhados que dizem que tipo de inseto específico pode ser atraído pelas turbinas ou o porquê.
Chloe e seus colegas de universidade Dr. James Flint e Paul Lepper chegaram a essa conclusão após fazer um estudo empírico onde pintaram vários moinhos de vento de 13m de altura de forma aleatória e de diversas cores, como branco, cinza, azul, vermelho e roxo.

O resultado foi uma repulsão maior dos insetos com a cor roxa. Isso não significa, necessariamente, que todas as turbinas devam que ser roxas, mas significa que há uma mudança na vida desses seres vivos que pode resultar em um impacto nos pássaros e morcegos que os seguem.
Descobriu-se, também, que cores com componentes ultravioleta e infravermelho, invisíveis aos humanos e visíveis aos insetos, podem aumentar a atração.
“Se a solução fosse tão simples quanto pintar turbinas em diferentes cores, poderia ser uma estratégia de redução de custo-benefício”, completou Chloe.


Oceanópolis – Mais um joguinho verde no Facebook


Quem aí tem Facebook?

A novidade agora é mais um joguinho que promete viciar os amantes da rede social que mais cresce no mundo. Oceanópolis tem como missão ajudar a ensinar as crianças e adultos como é que se recicla lixo e mantém uma ilha tropical limpa.

O jogo promove a reciclagem, bem ao estilo Greenopolis.

O Oceanópolis foi idealizado para que as pessoas joguem com uma interface intuitiva e fácil, pois além de reciclar o lixo você pode ganhar uns trocadinho e trocar por pontos para ser utilizado no próprio Facebook.

Entre lá e divirta-se!

Designers criam player de mídia solar

O gadget se alimenta da luz solar e pode ser colocado no vidro da janela
Imagine se você pudesse ter uma janela que toca música? Pelo menos essa é a proposta do aparelhinho Eclipse, desenvolvido pelos designers Hoang M. Nguyen e Anh Nguyen. O gadget é capaz de reproduzir mídias e funciona com luz solar.
Cada vez mais comuns, estes aparelhos movidos a energia solar, tem um ponto básico em comum: a inovação. Não é diferente com Eclipse. Ele conta com células de fotovoltagem, que captam a luz solar que alimenta a bateria. O objetivo é prendê-lo sempre na janela, com uma borracha de sucção localizada também na parte de trás. Assim fica mais fácil do sol chegar até o eletrônico.

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Eclipse toca arquivos em Mp3 e ainda procura informações sobre clima e rádios on-line
Eclipse ainda tem sistema Bluetooth, o que permite interagir com outros tocadores que estiverem próximos, e é capaz de captar e tocar arquivos em Mp3, assim como se conectar para baixar atualizações sobre o clima atual, previsão do tempo e rádios on-line.
Para conectar (e guardar) seu dispositivo portátil de música, basta pressionar o botão “Eject” para abrir uma tampa, sistema muito parecido com o dos antigos tocadores de fitas cassete. Não fica claro se é obrigatório conectar um outro aparelho para ouvir músicas. Eclipse ainda é apenas um protótipo e não há previsão de venda.
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O toque retrô fica por conta do sistema de conexão, que é igual ao de um tocador de fita cassete antigo.

Rainforest Hair Care: a linha de produtos de cabelo ecológica

rainforest hair care

As quatro séries Moisture, Shine, Radiance e Balance da linha Rainforest / Foto:Divulgação
The Body Shop lançou sua primeira linha ecológica de produtos de cabelo, a Rainforest Hair Care, uma coleção que não contém silicone, corantes, parabeno e sulfatos. A linha utiliza um óleo obtido na floresta Amazônica (daí o seu nome) chamado pracaxi, 100% biodegradável.
A matéria-prima dos shampoos, condicionadores, sprays desembaraçantes e máscara é orgânica e cultivada de forma sustentável e seus ingredientes não são tóxicos, de modo a preservar a vida dos organismos aquáticos. Os produtos possuem o selo “eco-conscious”, que significa que existem critérios rigorosos em sua fabricação para proteger o planeta.

Para atender às normas ecológicas, os produtos também utilizam o mínimo possível de embalagens e dão preferência ao materiais reciclados. Quando há a necessidade de papéis, são usados apenas os que possuem o selo da Forest Stewardship Council – FSC, atestando que eles não vem de área de desmatamento.
A empresa ainda fez um acordo com a World Land Trust para assegurar a proteção de uma área da floresta amazônica. A reserva, além de preservar milhares de árvores ameaçadas de desmatamento, protege mais de 450 espécies de seres vivos, incluindo os macacos-aranhas – animal ameaçado de extinção que contabiliza apenas 1.300 unidades restantes no mundo.

Empresa cria bolsa reciclada de carpete




A Maam Project criou uma forma fashion de reciclar carpetes transformando-os em bolsas.
As bolsas da empresa espanhola especializada em produção de artigos industriais reciclados foram produzidas em prisões e em oficinas ocupacionais para deficientes físicos e mentais. “É um projeto ecológico e social”, explicou a Maam Project.

Segundo a empresa, os produtos são voltados para “pessoas que apreciam a qualidade do design e a sustentabilidade do planeta.”
As bolsas, que foram exibidas no Barcelona Fashion Week 2010, estão à venda no site oficial da empresa.


Acre cria lei para que moradores recebam pela conservação da floresta

18 de novembro de 2010

 

O Acre agora tem uma lei para viabilizar que a população seja beneficiada financeiramente com a conservação da floresta. Ela cria o Sistema de Incentivo a Serviços Ambientais, que permitirá que investidores estrangeiros paguem ao estado para compensar emissões de carbono feitas em seus países de origem. 

Foto: Gleilson Miranda/Divulgação
O governo acriano deve assinar ainda esta semana um acordo com o da Califórnia que compatibilize a legislação dos dois estados. Esse tipo de compensação é conhecido como Redd (sigla para “redução de emissões por desmatamento e degradação") e, basicamente, consiste na criação de mecanismos que permitam que países desenvolvidos paguem àqueles em desenvolvimento para que conservem suas florestas para suprir as emissões de carbono de suas economias industrializadas.

Para o país rico, é vantajoso pagar pela conservação numa região pobre, pois acaba sendo mais barato que reduzir as emissões localmente. Para os países em desenvolvimento, como o Brasil, há a vantagem de receber dinheiro e conservar seu patrimônio ambiental. 

Paz no ar

14 de novembro de 2010


Cientistas da Universidade Loughborough, no Reino Unido, divulgaram uma possível solução para o problema ambiental que surgiu com o crescimento das instalações de fazendas de energia eólica: a colisão de pássaros e morcegos nos moinhos. A alternativa seria pintar as turbinas eólicas, de preferência de roxo.
Sabe-se que os pássaros são daltônicos e morcegos são cegos. Porém, especula-se que o que os atrai em direção às turbinas é a presença de insetos, que são afetados pela cor, de acordo com a estudante de PhD Chloe Long. Ela também afirma que não existem estudos detalhados que dizem que tipo de inseto específico pode ser atraído pelas turbinas ou o porquê.
Chloe e seus colegas de universidade Dr. James Flint e Paul Lepper chegaram a essa conclusão após fazer um estudo empírico onde pintaram vários moinhos de vento de 13m de altura de forma aleatória e de diversas cores, como branco, cinza, azul, vermelho e roxo.

O resultado foi uma repulsão maior dos insetos com a cor roxa. Isso não significa, necessariamente, que todas as turbinas devam que ser roxas, mas significa que há uma mudança na vida desses seres vivos que pode resultar em um impacto nos pássaros e morcegos que os seguem.
Descobriu-se, também, que cores com componentes ultravioleta e infravermelho, invisíveis aos humanos e visíveis aos insetos, podem aumentar a atração.
“Se a solução fosse tão simples quanto pintar turbinas em diferentes cores, poderia ser uma estratégia de redução de custo-benefício”, completou Chloe.


Oceanópolis – Mais um joguinho verde no Facebook

3 de novembro de 2010


Quem aí tem Facebook?

A novidade agora é mais um joguinho que promete viciar os amantes da rede social que mais cresce no mundo. Oceanópolis tem como missão ajudar a ensinar as crianças e adultos como é que se recicla lixo e mantém uma ilha tropical limpa.

O jogo promove a reciclagem, bem ao estilo Greenopolis.

O Oceanópolis foi idealizado para que as pessoas joguem com uma interface intuitiva e fácil, pois além de reciclar o lixo você pode ganhar uns trocadinho e trocar por pontos para ser utilizado no próprio Facebook.

Entre lá e divirta-se!

Designers criam player de mídia solar

O gadget se alimenta da luz solar e pode ser colocado no vidro da janela
Imagine se você pudesse ter uma janela que toca música? Pelo menos essa é a proposta do aparelhinho Eclipse, desenvolvido pelos designers Hoang M. Nguyen e Anh Nguyen. O gadget é capaz de reproduzir mídias e funciona com luz solar.
Cada vez mais comuns, estes aparelhos movidos a energia solar, tem um ponto básico em comum: a inovação. Não é diferente com Eclipse. Ele conta com células de fotovoltagem, que captam a luz solar que alimenta a bateria. O objetivo é prendê-lo sempre na janela, com uma borracha de sucção localizada também na parte de trás. Assim fica mais fácil do sol chegar até o eletrônico.

sony-eclipse2.jpg
Eclipse toca arquivos em Mp3 e ainda procura informações sobre clima e rádios on-line
Eclipse ainda tem sistema Bluetooth, o que permite interagir com outros tocadores que estiverem próximos, e é capaz de captar e tocar arquivos em Mp3, assim como se conectar para baixar atualizações sobre o clima atual, previsão do tempo e rádios on-line.
Para conectar (e guardar) seu dispositivo portátil de música, basta pressionar o botão “Eject” para abrir uma tampa, sistema muito parecido com o dos antigos tocadores de fitas cassete. Não fica claro se é obrigatório conectar um outro aparelho para ouvir músicas. Eclipse ainda é apenas um protótipo e não há previsão de venda.
sony-eclipse3.jpg
O toque retrô fica por conta do sistema de conexão, que é igual ao de um tocador de fita cassete antigo.

Rainforest Hair Care: a linha de produtos de cabelo ecológica

rainforest hair care

As quatro séries Moisture, Shine, Radiance e Balance da linha Rainforest / Foto:Divulgação
The Body Shop lançou sua primeira linha ecológica de produtos de cabelo, a Rainforest Hair Care, uma coleção que não contém silicone, corantes, parabeno e sulfatos. A linha utiliza um óleo obtido na floresta Amazônica (daí o seu nome) chamado pracaxi, 100% biodegradável.
A matéria-prima dos shampoos, condicionadores, sprays desembaraçantes e máscara é orgânica e cultivada de forma sustentável e seus ingredientes não são tóxicos, de modo a preservar a vida dos organismos aquáticos. Os produtos possuem o selo “eco-conscious”, que significa que existem critérios rigorosos em sua fabricação para proteger o planeta.

Para atender às normas ecológicas, os produtos também utilizam o mínimo possível de embalagens e dão preferência ao materiais reciclados. Quando há a necessidade de papéis, são usados apenas os que possuem o selo da Forest Stewardship Council – FSC, atestando que eles não vem de área de desmatamento.
A empresa ainda fez um acordo com a World Land Trust para assegurar a proteção de uma área da floresta amazônica. A reserva, além de preservar milhares de árvores ameaçadas de desmatamento, protege mais de 450 espécies de seres vivos, incluindo os macacos-aranhas – animal ameaçado de extinção que contabiliza apenas 1.300 unidades restantes no mundo.

Empresa cria bolsa reciclada de carpete

2 de novembro de 2010




A Maam Project criou uma forma fashion de reciclar carpetes transformando-os em bolsas.
As bolsas da empresa espanhola especializada em produção de artigos industriais reciclados foram produzidas em prisões e em oficinas ocupacionais para deficientes físicos e mentais. “É um projeto ecológico e social”, explicou a Maam Project.

Segundo a empresa, os produtos são voltados para “pessoas que apreciam a qualidade do design e a sustentabilidade do planeta.”
As bolsas, que foram exibidas no Barcelona Fashion Week 2010, estão à venda no site oficial da empresa.